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Leão investe no ataque, mas tem o pior desempenho do Brasileirão; Gols caíram pela metade em relação a 2020

Leão contrata sete nomes para o ataque, mas entre contusões, chegadas e partidas, conta apenas com três nomes à disposição no momento

Na temporada de 2020, o Leão sofreu problemas com sua linha ofensiva, o drama vivido na luta para escapar do rebaixamento, teve como um de seus principais protagonistas, um ataque apagado, sem muito poder de fogo. Temporada nova, vida que segue e o Sport foi atrás de nomes para não passar pela mesma agonia. Com a movimentação no mercado, contratou jogadores com histórico de bons goleadores. Ao todo, sete jogadores chegaram. No entanto, a dificuldade em balançar as redes continuou sendo ponto focal dos problemas do time.

Tréllez e Neilton foram um dos sete nomes contratados para sanar problema no ataque do Sport - Foto: Marcello Zambrana/AGIF
Tréllez e Neilton foram um dos sete nomes contratados para sanar problema no ataque do Sport - Foto: Marcello Zambrana/AGIF

Na verdade, o problema não continua o mesmo, ele piorou. Até o momento, o Papai da Cidade apresenta um rendimento inferior a 2020 e carrega a fatídica marca de ataque menos eficiente do Brasileirão. Quando se abre o leque das estatísticas históricas do Leão no Campeonato Brasileiro da era dos pontos corridos, os oito gols marcados na atual edição, cravam como o pior desempenho desde 2003. A informação é do Globoesporte.com.

Os dados preocupam. Na edição do Brasileirão 2020, o Sport tinha balançado o balaio 18 vezes, até a 16ª rodada, mais que o dobro do que conseguiu no mesmo números de rodadas em 2021. No final da competição, o Rubro-Negro tinha 31 gols, pior ataque ao lado do então rebaixado Coritiba, que ficou na penúltima colocação do torneio nacional.

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Como já apontado, a temporada atual já começou com essa equação a ser resolvida. André e Tréllez chegaram juntamente com esperanças de gols. Cinco pontas também foram investimentos visando suplantar o funesto dado da temporada passada, Everaldo, Neílton, Paulinho Moccelin, Jonas Toró e Maxwell.

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Ao serem contratados, os sete nomes ainda se integraram a outros jogadores que já estava no clube, com isso, o setor passou a ter 11 jogadores no princípio do Brasileirão. Mikael, Marquinhos e Leandro Barcia já estavam e a linha de ataque ainda viu Paulinho, atleta da base, ser alçado ao time principal.

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Mas as coisas sofreram reviravoltas imprevistas e de impacto para o plantel. Os contratados Toró e Maxwell se foram, assim como Marquinhos, que já estava mais foi solicitado que voltasse ao Corinthians. Desse caldo todo, entre chegadas e partidas, dos sete nomes do elenco que sobraram, apenas três têm condições de atuar: Tréllez, Moccelin e Mikael. Já André, Everaldo, Neílton e Leandro Barcia, estão no departamento médico sem previsão de ficarem à disposição o técnico Umberto Louzer.

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