Rogério Ceni retornou ao Flamengo após se recuperar da Covid-19 e já prepara o time para o confronto diante do Red Bull Bragantino, neste sábado (19), no Maracanã. É um duelo difícil, já que o time de Bragança Paulista vem jogando muito bem e gosta de incomodar o Fla nos jogos que os dois times se enfrentam, como foi na temporada passada.

Foto: Paula Reis / Flamengo
Foto: Paula Reis / Flamengo

Nos bastidores, a direção do Mais Querido do Brasil vem ajustando algumas pendências e ainda conta com duas vendas nesse semestre para ficar com o caixa financeiro ainda melhor e não cogitar perder nenhuma peça importante nesse semestre e também para o começo do ano que vem. Os dois nomes já ‘foram escolhidos’: Piris da Motta e Michael.

O primeiro teve cobiça do futebol japonês, mas não se empolgou e acabou recusando. O volante segue recebendo sondagens de mercado e a tendência é que mais propostas apareçam nos próximos dias. Como não tem interesse em aproveitá-lo, os dirigentes flamenguistas estão empenhados em conseguir cedê-lo de forma definitiva para outro clube.

Já Michael, desperta interesse do Al-Ain, dos Emirados Árabes.  Os representantes do atleta viajaram para o exterior e um dos compromissos é buscar ofertas para o atleta. O Rubro-Negro detém 80% dos direitos econômicos do atleta e os outros 20% são divididos entre o próprio atacante e o Goiás.

O Mengão quer recuperar parte do investimento feito na dupla. Para ter Piris da Motta, o Rubro-Negro, ainda na gestão de Bandeira de Mello, pagou quase R$ 26 milhões. Já Michael, já com Landim na presidência, fez o CRF desembolsar cerca de R$ 34 milhões para contratá-lo em 2020. Assim, os dois juntos custaram R$ 60 milhões aos cofres do Flamengo.