No início deste mês, o técnico da Seleção Brasileira, Tite, anunciou a última convocação da equipe canarinho antes da lista final e oficial para a Copa do Mundo do Catar, disputada entre os meses de novembro e janeiro. Para esta data FIFA, o comandante deu oportunidades a novos jogadores, alguns que nunca haviam sido convocados anteriormente, e atendeu também atendeu a pedidos públicos.

Thiago Ribeiro/AGIF – Neymar e companhia "intimidam" imprensa europeia
Thiago Ribeiro/AGIF – Neymar e companhia "intimidam" imprensa europeia

Nesta semana, a Seleção já treinou e Tite esboça a escalação para os amistosos contra Gana, nesta sexta-feira (23), às 15h30. Vendo a provável escalação, a imprensa internacional repercutiu a formação e rasgou elogios, chamando o sistema ofensivo canarinho de “super ataque”. O jornal Marca, da Espanha, foi um dos principais veículos a se derreterem pela formação “extremamente ofensiva”.

Lucas Paquetá, Neymar, Raphinha, Vinícius Júnior e Richarlison devem ser os titulares no ataque brasileiro contra a seleção africana, e o Marca destrinchou as possibilidades do quinteto. “Com a bola, o desenho (tático) se radicaliza, em favor de um futebol mais louco e ofensivo, com Telles passando a segundo homem do meio campo e Paquetá avançando uma linha”, escreveu o jornal espanhol.

A publicação espanhola também ressaltou que, nos times do tetra e penta, o Brasil também foi muito ofensivo. “Vendo os últimos títulos, se observa em 1994 um atrativo desde a ‘sala de máquinas’ – volantes -, com Mazinho, Mauro Silva, Dunga, Zinho; Bebeto e Romario e o inesquecível Cafú, Kléberson, Roberto Carlos; Rivaldo, Ronaldinho e Ronaldo em 2002, que teve média de 2,57 gols por jogo”, destacou o jornal.