Uma situação gerou bastante polêmica na madrugada deste domingo (14). Segundo publicou o GloboEsporte.com, oatacante Gabigol, do Flamengo, foi flagrado em cassino clandestino na Vila Olímpia, Zona Sul de São Paulo. Havia aglomeração no evento, com cerca de 200 pessoas, com a grande maioria sem máscaras, e o local foi fechado pela Polícia Civil.
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Essa situação delicada ocorreu justamente 1 dia antes da reapresentação do grupo principal do Rubro-Negro, que ganhou um período maior de descanso após a conquista do Campeonato Brasileiro. Nesta segunda-feira (15), os principais nomes estarão no Ninho do Urubu, sendo o camisa 9 um dos aguardados. Eduardo Brotero, delegado de polícia e supervisor do GARRA (Grupo Armado de Repressão a Roubos e Assaltos)/DEIC, explicou o ocorrido.
“Hoje nós tivemos a informação através de uma força-tarefa montada pelo governo do estado com a Polícia civil, Polícia militar, Procon, Corpo de Bombeiros, vigilância sanitária e outros órgãos como a Guarda Civil Metropolitana de que no lugar que nós fomos haveria uma festa clandestina com aglomeração de pessoas que é o que nós estamos combatendo. Chegando no local, pra nossa surpresa, não se tratava de uma festa clandestina, e sim de um cassino clandestino. Na verdade bastante grande. Com diversas pessoas aglomeradas, se expondo ao contágio novamente“, ressaltou.
Jogadores são aguardados para reapresentação – Foto: Fernando Alves/AGIF.
“Portanto foram conduzidos na verdade qualificados por conta da pandemia, alguns qualificados e outros encaminhados já para prestar esclarecimento aqui na delegacia e os funcionários e o responsável pelo local também devem responder por crime contra a saúde pública e jogo de azar, contravenção. Os demais serão ouvidos posteriormente porque senão a gente causaria outra aglomeração aqui“, explicou Brotero, que além de Gabigol, flagrou o cantor MC Gui no evento realizado na Rua Alvorada, em Vila Olímpia, Zona Sul de São Paulo.
Situação é passível de multa?
Situação é passível de multa?
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Além disso, segundo informações da GloboNews, todas as pessoas foram encaminhadas para a Delegacia de Crime contra a Saúde Pública, no Centro de SP, para assinarem umtermo circunstanciado, comprometendo-se a prestar esclarecimentos à polícia depois, e foram liberadas.