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“É o latido"; Apoio a Yuri Lara gera ‘climão’ e Vasco repudia acusação pesada feita por Hélio dos Anjos

Técnico Hélio dos Anjos acusa torcida do Vasco de ter feito ofensas criminosas; Yuri Lara explicou equívoco a volante Ramon, da Ponte Preta

Na última quarta-feira (27), o Vasco recebeu a Ponte Preta em partida válida pela quarta rodada do Campeonato Brasileiro da Série B. O Gigante conquistou sua primeira vitória na competição, ao bater a equipe de Campinas por 1 a 0. Entretanto, a partida ficou marcada por uma polêmica apontada pelo técnico da Ponte, Hélio dos Anjos, que afirmou ter ouvido ofensas raciais por parte da torcida Cruz-Maltina.

“Absurdo”: Yuri Lara é pivô de acusação pesada feita por Hélio dos Anjos; Vasco repudia em nota
“Absurdo”: Yuri Lara é pivô de acusação pesada feita por Hélio dos Anjos; Vasco repudia em nota

O Vasco se pronunciou oficialmente, logo pela manhã desta quinta-feira (28), um comunicado lamentou a acusação do profissional. Tudo começou quando o volante Yuri Lara fez um desarme ao lado da linha lateral e a massa da Fuzarca começou a fazer barulho de latido, como apoio a Yuri, apelidado de cão de guarda da equipe. Não foi a primeira vez que os vascaínos se manifestaram desta forma.

“Fomos surpreendidos na noite da última quarta-feira (27/04) em São Januário com uma absurda acusação de racismo direcionada a torcida do Vasco vinda de alguns profissionais da A. A. Ponte Preta. Algo sem fundamento algum e que se baseou equivocadamente num canto criado pela torcida do Vasco utilizado para homenagear o volante Yuri Lara, algo já feito, por exemplo, por outras torcidas e em outras praças esportivas”, cravou a nota do Club de Regatas Vasco da Gama.

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Yuri também se pronunciou, e declarou que, inclusive, também explicou ao volante Ramon, da Ponte, o significado dos latidos: “O Ramon falou comigo sobre isso, falei que não era racismo, não tem nada a ver. Realmente estavam latindo, como latem. Não tem nada a ver com macaco. É inadmissível o racismo, ainda mais com a torcida do Vasco, por tudo que o Vasco representa para a história. Expliquei para ele que não tinha nada a ver com racismo. É o latido”, detalhou o volante da Colina.

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O árbitro da partida, Rodolpho Toski Marques, documentou o fato na súmula, baseado nas afirmações de Hélio dos Anjos, no entanto, enfatizou que não ouviu os “sons de macaco”. Como a partida precisou pausar por dois minutos por conta da reclamação, Marques detalhou: “Aos 39 minutos do segundo tempo, com o jogo paralisado, o atleta de número 40, senhor Ramon Rodrigo de Carvalho, e o técnico, senhor Hélio Cézar Pinto dos Anjos, ambos da equipe Ponte Preta, informaram ao árbitro que ouviram sons de macaco vindos da torcida do Vasco da Gama. Esses sons não foram ouvidos pela equipe de arbitragem e nem pelo delegado da partida”, relatou o árbitro.

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