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Bahia

“Dizemos que não temos opinião”; Bellintani ‘vaza’ relação com Grupo City e como os R$ 500 milhões estão sendo usados no Bahia

Presidente do Bahia participou de uma reunião com o Conselho Deliberativo, na última terça-feira (31)

O Bahia mudou de patamar com a chegada do Grupo City. Conseguindo o acesso para a Série A do Campeonato Brasileiro no ano passado, a equipe vem conseguindo investir em muitos jogadores para qualificar seu elenco para essa temporada. Até o momento, 12 jogadores já foram apresentados, além do treinador português Renato Paiva. O meia Cauly Oliveira, do Ludogorets, da Bulgária, está perto de ser anunciado também.

Foto: Reprodução/TV Bahia - Guilherme Bellintani é o presidente do Bahia
Foto: Reprodução/TV Bahia - Guilherme Bellintani é o presidente do Bahia

Tudo isso foi feito em, praticamente, apenas um mês. Sendo assim, o presidente do Esquadrão de Aço, Guilherme Bellintani, falou sobre as decisões dentro do futebol após a chegada do Grupo City em uma reunião com o Conselho Deliberativo, na última terça-feira (31). O dirigente afirmou que não deu opinião sobre nenhum dos jogadores contratados, deixando as decisões pelos profissionais contratados pelo Grupo City, como o próprio Cadu Santoro.

“São dois tipos de decisões. Uma é econômica e contratual, a outra é sob o ponto de vista desportivo, técnico. Na parte técnica, zero (influência). Sempre que nos perguntam nossa opinião, dizemos que não temos opinião. Eu acho que precisamos marcar um posicionamento para que nenhuma decisão seja tomada ou deixe de ser tomada do que nós achamos. Não é nossa expertise, não é nossa capacidade. (…) Se fizemos uma parceria como essa, é porque entendemos que há pessoas que entendem muito mais que a gente”, disse.

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Foto: Felipe Oliveira/Flickr oficial Bahia - Raul Gustavo e Jhoanner Chavéz foram contratados pelo Grupo City

Foto: Felipe Oliveira/Flickr oficial Bahia – Raul Gustavo e Jhoanner Chavéz foram contratados pelo Grupo City

O presidente do Bahia também foi questionado sobre o meio bilhão de reais garantido por contrato com o Grupo City: “Lógico que todo o investimento feito agora incorpora os R$ 500 milhões, desde que esse pagamento seja feito com investimento externo. Ou seja, que não seja feito com investimento do próprio clube. Se tiver algum jogador que compramos e pagamos com dinheiro do clube, neste momento, não é considerado aporte dentro dos R$ 500 milhões. Se houver aporte externo é considerado dentro dos R$ 500 milhões.

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Bellintani ainda falou sobre o processo de adaptação com o Grupo City: “Tem também os critérios de validação disso, ter jogado determinado número de jogos, passar determinado tempo no Clube. Mas a partir daí, se houve aporte para comprar o jogador, vale para a SAF. Se o investimento foi feito com dinheiro normal do Clube, não, até o fechamento da SAF. A partir daí (após a transição), se tornará um caixa único“, finalizou.

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