Oficialmente, o empresário John Textor ainda não é dono do Botafogo. Apesar da euforia pelo desembarque do americano no Rio de Janeiro, as últimas semanas foram em ritmo de espera para ambas as partes. Enquanto a papelada não estiver 100% pronta, os lados envolvidos nas tratativas aguardam para assinar com todas as “precauções exigidas”, o que faz o primeiro depósito ficar atrasado.
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Esse primeiro depósito é como se fosse um empréstimo ao Alvinegro Carioca, o que exige um contrato separado. Enquanto os R$ 50 milhões não forem depositados, o time do RJ será obrigado a pausar negociações que vinham em andamento no mercado da bola. Há alguns nomes em pauta no Nilton Santos, além de haver prioridades para os setores ofensivo e defensivo.
Apesar do atacante Elkeson ter entrado na mira do Grêmio, o volante Rafael Carioca e o meio-campista Óscar Romero são nomes que continuam em pauta no Fogão. Além do trio, o clube mapeia contratações para laterais, zaga e pontas. Há rumores que o técnico Enderson Moreira esteja irritado com a demora na conclusão dos trâmites, já que isso acaba atrapalhando a montagem do elenco e facilita o “chapéu” dos rivais.
Foto:Marcello Zambrana/AGIF | Vitor Bueno entra na mira do Botafogo
O Botafogo vai tomar um chapéu para o Grêmio por Elkeson?
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Com a prioridade nº 1 para o ataque em 2022 estando mais distante de General Severiano neste momento, o empresário de Vitor Bueno confirmou ao globoesporte.com que o Bota seria um dos possíveis destinos: “Um dirigente do Athletico confirmou o interesse do clube pelo jogador. Botafogo, Ceará e Fortaleza também estão na briga. O empresário do atleta Juliano Leonel disse ao ge que o jogador também foi procurado por clubes dos Estados Unidos e da China”, adiantou a publicação.
Vitor Bueno deixará o São Paulo após duas temporadas, com 16 gols anotados em 120 jogos. “(Juliano Leonel) Ele vai esperar a finalização do acordo de rescisão do meia com o São Paulo, o que deve acontecer ainda hoje, para pensar no futuro do atleta”, frisou o Globo Esporte. Com a saída, estima-se que o Soberano terá uma economia de R$ 10 milhões, que seriam pagos nos dois anos de vínculo restantes.