O Santos ainda não conseguiu se livrar do bloqueio de transferências imposto pela FIFA em virtude de uma dívida com o Hamburgo, da Alemanha, pela compra do zagueiro Cléber Reis, em 2017. Hoje, o montante chega a R$ 30 milhões. Porém, mesmo impedido de contratar, o Peixe encaminha a chegada de alguns reforços.

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O volante Elias, livre no mercado, já até acertou questões salarias e deve começar a treinarno CT Rei Pelé nos próximos dias. Além do meio-campista, o meia-atacante Matheusinho, do América-MG está apalavrado com o Peixe, que negocia os termos contratuais com o time mineiro. O zagueiro Laércio, do Caxias, está muito próximo de acertar, também.
Enquando a diretoria não para nos bastidores, dentro de campo o time segue no mesmo espírito. Apesar de não conseguiu engatar uma boa sequência de vitórias, o Santos vem jogando bem e ficando no “quase”. Porém, não nesta quarta-feira (09). Diante do Atlético-MG, na Vila, os donos da casa levaram a melhor com um placar de 3 a 1.

Foto: Ivan Storti/Santos FC
Apesar da vitória, Cuca teve de acalmar os ânimos dos seus atletas, principalmente de Carlos Sánchez. Ao ser substituído no segundo tempo, o uruguaio não escondeu a insatisfação e ficou irritado. O treinador, no entanto, afirmou em entrevista coletiva após o jogo que já conversou com o camisa 7 e colocou panos quentes na situação.
“Lógico que já conversei. Jogador sai bravo porque quer jogar e a gente tem de respeitar. Sánchez é uma pessoa que respeito muito, gosto do futebol dele. Eu precisava dar uma consistência maior com o Ivonei. Jogador tem cabeça quente”, explicou. Abaixo do que aprensentou na temporada passada, Sánchez não vem tendo um bom desempenho.








