A semana do Santosfoi de muito agito e polêmicas. A chegada de Robinho, que enfrenta uma acusação por estupro de uma mulher na Itália, rendeu muitos debates em programas esportivos e até mesmo entre torcedores do clube, que ficaram divividos sobre o tema. Em 2017, o jogador foi condenado a 9 anos presão pela corte de Milão.
A decisão foi dada em primeira instância (cabe recurso) e a advogada do camisa 7, Marisa Alija, afirma que não há provas contundentes para uma nova condenação. O presidente em exercício, Orlando Rollo, afirmou em entrevista à ‘Folha de S.Paulo’ no último final de semana, que a repercussão negativa do caso se trata de “dor de cotovelo” de rivais.
No meio de toda essa turbulência, o Peixe entrou em campo nesta quarta-feira (14), diante do Atlético-GO e foi derrotado pelos goianos(a primeira vez na história que o Dragão venceu na Vila Belmiro). Após o revés, o técnico Cuca assumiu a culpa pelo resultado e ‘blindou’ os garotos que entraram em campo para suprir as diversas ausências, como a de Marinho e Lucas Veríssimo.
Além de pegar para si a culpa pela derrota, o treinador aproveitou a oportunidade para pedir reforços para a diretoria. Com o bloqueio da Fifa por conta de dívidas, o Santos ficou impossibilidade de inscrever novos atletas – até mesmo aqueles que já pertenciam ao clube, como foi o caso de Copete, que estava empretado ao Everton, do Chile.
“A gente precisa fortalecer o nosso elenco, campeonatos são duros. A gente sabe que tem um elenco curto. A gente tinha o Zé Welison, que não foi aprovado pelo Conselho, outra contratação que estava vindo e não deu tempo. Copete que está voando e eu não posso usar”, disse o comandante.
