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Contratado pelo Ceará, Fernando Prass avalia saída do Palmeiras e critica diretoria paulista: "Foi estranho e não houve critério técnico"

Goleiro demonstrou indignação ao chegar no fim da carreira jogando pelo Alviverde e não ter tido o reconhecimento merecido; aos 41 anos, Prass prevê aposentadoria pelo Vovô

Recém-chegado ao Ceará, Fernando Prass saiu do Palmeiras pelas portas dos fundos. Apesar de não ter se envolvido em polêmicas dentro ou fora de campo, o goleiro demonstra estar decepcionado com a diretoria paulista, em especial com Alexandre Mattos, ex-diretor do clube. Ao anunciar sua aposentadoria, na temporada passada, Prass não chegou a receber nenhuma homenagem de despedida mesmo tendo sido importante para a história do Alviverde nos últimos anos.

Fernando Prass avalia saída do Palmeiras:
Fernando Prass avalia saída do Palmeiras:
Pelo Palmeiras, Fernando Prass conquistou dois Brasileiros e uma Copa do Brasil    Foto: Cesar Greco / Palmeiras

Pelo Palmeiras, Fernando Prass conquistou dois Brasileiros e uma Copa do Brasil Foto: Cesar Greco / Palmeiras

Em entrevista exclusiva concedida ao Estadão, o arqueiro revelou que pretendia encerrar a carreira próximo à Academia de Futebol: “Sim, mas estava ciente que ao fim do ano um dos goleiros mais experientes iria sair. Não sei se, de repente, pela falta de afinidade que eu tinha com o diretor (Alexandre Mattos, demitido no final de 2019) deu-se um imbróglio em detalhes contratuais. Não teria problema nenhum deixar o Palmeiras, mas, para mim, foi de uma forma bem estranha. Fico chateado porque não houve critério técnico“, disse Fernando Prass.

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Além de reiterar a vontade de voltar ao Verdão para trabalhar nos bastidores, o arqueiro mais uma vez foi convicto em seu posicionamento ideológico e acredita que os jogadores de futebol poderiam se posicionar mais sobre outros assuntos, que fogem dos gramados. Para o atleta, ainda falta empatia em quem está “com a vida ganha”.

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“Jogador é acomodado e cobra muito mais do clube. Os maiores, entre aspas, até não precisam porque tem uma condição boa. Falta um pouco mais de empatia. Aqui, no Brasil, a mentalidade ainda é de estar se fortalecendo enquanto o adversário é enfraquecido. Demora para modificar e a gente tem muito a aprender nesse sentido. Está todo mundo no mesmo barco”, declarou Fernando Prass, que é um dos maiores ídolos da torcida palmeirense. Por lá, conquistou dois Brasileiros e uma Copa do Brasil.

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