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Com futebol paralisado, Romildo Bolzan faz as contas e projeta prejuízo financeiro milionário no Grêmio; cenário também 'assombra' rival

O presidente do Grêmio, Romildo Bolzan Júnior, abriu o jogo e projetou quanto o clube poderá deixar de ganhar em meio à pausa por conta do coronavírus

O futebol brasileiro está praticamente todo paralisado, salvo algumas excessões de jogos que continuam acontecendo com portões fechados, assim como acontece em diversos outros centros do planeta da bola. Em precaução ao novo coronavírus, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e a maioria das federações estaduais optaram por suspender as competições e os times têm liberado os jogadores para ficar em quarentena em casa.

Foto: Lucas Uebel/Grêmio FBPA/Divulgação
Foto: Lucas Uebel/Grêmio FBPA/Divulgação

As equipes defendem as medidas adotas e entender a relevância de conter o avanço do novo vírus. No entanto, ainda assim, as diretorias não deixam de se preocupar com o futuro dos clubes, principalmente no que se refere a termos econômicos. No Grêmio, que se tornou um dos times mais saudáveis financeiramente nos últimos anos, as contas já estão sendo feitas.

Romildo Bolzan: fazendo as contas no Grêmio (Foto: Lucas Uebel/Grêmio FBPA/Divulgação)

Romildo Bolzan: fazendo as contas no Grêmio (Foto: Lucas Uebel/Grêmio FBPA/Divulgação)

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O presidente Romildo Bolzan Júnior avalia o impacto da paralisação dos jogos e projeta um enorme prejuízo financeiro, já buscando maneiras de solucionar as perdas. “Estimamos uma perda entre R$ 20 e 25 milhões nos próximos três meses, dependendo do cenário. Vamos ter que repactuar contratos com fornecedores e acordos já existentes”, revelou o mandatário, em entrevista à reportagem do jornal Correio do Povo, de Porto Alegre.

Além do Grêmio, a pausa nas partidas também preocupa o outro grande de Porto Alegre, o Internacional, que vive uma situação ‘dramática’, conforme destacou ovice-presidente Alexandre Chaves Barcellos.“É difícil fazer qualquer previsão, pois sequer sabemos quando vamos voltar a jogar. Por enquanto, estamos conseguindo suportar os pagamentos, mas não sabemos até quando vai ser possível. A situação é dramática“, avaliou.

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Os dois clubes dependem de entrar em campo para fortalecer os cofres, seja com patrocínios, premiações em competições, venda de ingressos ou adesão de novos sócios. Apenas na Copa Libertadores da América, cada time teria direito a 2 milhões de dólares (cerca de R$ 10 milhões, na conversão atual), sendo 1 milhão de dólares por cada confronto em casa– o torneio sul-americano está previsto para retornar em meados de maio.

Com mais uma janela de transferências se aproximando, no meio do ano, Romildo Bolzan não visualiza grandes negócios e investimentos.“Os clubes com capacidade de endividamento terão alternativas. Quem não tiver, viverá sérios problemas. Estamos discutindo várias soluções e vamos ver como as entidades vão se comportar. Questões como o Profut, impostos e prorrogações de pagamentos terão que ser analisadas”, completou.

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