O São Paulo foi derrotado pela LDU na última terça-feira (22), por 4 a 2, e está praticamente eliminado da Copa Libertadores da América. Para avançar à próxima fase, precisa vencer os dois próximos jogos (contra o River Plate, na Argentina e Binacional, do Peru, no Morumbi) e ainda fazer torcer contra o clube argentino no jogo final contra o time equatoriano. Além da competição sul-americana, o Tricolor não vence uma partida no Campeonato Brasileiro há 2 rodadas. Com tantos resultados negativos, a situação do técnico Fernando Diniz está cada dia mais complicada no comando técnico. O treinador só não caiu graças ao respaldo da diretoria.
- Palmeiras empata com o Cruzeiro em 1 a 1 e é campeão brasileiro
- Em despedida de Fábio Santos, Inter bate Corinthians por 2 a 1
Com Diniz balançando no cargo e com a diretoria em final de mandato, sem opções para trazer um grande técnico que aceitaria um contrato curto, um nome que pode surgir como uma opção para assumir o Tricolor caso o atual comandante venha a ser demitido é Milton Cruz. Em live no Instagram da Gazeta Esportiva, o ex-jogador e ex-auxiliar técnico do clube afirmou que não gostaria de ter saído do Morumbi, revelando que aceitaria voltar caso houvesse um convite.
“Para o São Paulo eu voltaria. Para fazer a função que eu sempre fiz de observar jogadores, contratações, trazer atletas da base para o profissional. Na verdade, eu nem queria ter saído do São Paulo. Eu queria estar lá até hoje. Mas infelizmente aconteceu de o presidente querer trabalhar com outras pessoas, que é direito dele também”, declarou.
Miltom Cruz quando estava no comando do São Paulo. Foto: Rubens Chiri
Milton Cruz é muito querido pela torcida são-paulina. Sempre que foi acionado com o papel de interino, fez um bom trabalho; o reconhecimento é tanto que o treinador vem recebendo carinho em todo lugar que encontra um torcedor do Tricolor Paulista.
Milton Cruz seria um bom nome para substituir Fernando Diniz?
Milton Cruz seria um bom nome para substituir Fernando Diniz?
0 PESSOAS JÁ VOTARAM
“Eu fico agradecido. Eu saio nas ruas, em qualquer lugar que eu estiver, até fora do Brasil, e o pessoal me pede para voltar. E é isso que vale para mim, o carinho do torcedor. Porque o dirigente é passageiro, o torcedor é eterno. E eu tenho esse carinho. As vezes até de outros clubes como Corinthians e Palmeiras. Acho que esse foi o legado que eu deixei”, afirmou.