Com Balbuena cada vez mais distante, Corinthians não fica parado e acerta com zagueiro; atacantes devem seguir o mesmo rumo

OCorinthiansbusca, dentro do possível, não entrar em uma crise financeira profunda devido ao período sem jogos, competições, receitas e outras formas de angariar fundos. O Timão sofre com as diversas dívidas que possui com atletas, clubes e até fornecedores de serviços essenciais – como energia. Diante do cenário que se apresenta, a diretoria toma medidas.

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Na última quarta-feira, uma das decisões tomadas foi a redução salarial e da jornada de trabalho dos seus funcionários em até 70%, o que valerá para os vencimentos de maio. No entanto, algo que chama atenção e até gera questionamentos dos torcedores, é o fato de queos jogadores profissionais e das divisões de base não passaram por nenhum tipo de redução.

Porém, mesmo com as dificuldades financeiras e a situação delicada, o Coringão concretizou a renovação do zagueiro Léo Santos, até 2023. De máscara e ao lado do diretor de futebol do Alvinegro, Duílio Monteiro Alves, o defensor posou para foto no momento da assinatura do novo vínculo.O Corinthians detém 70% dos direitos econômicos do jogador.

A renovação com Léo, aliás, pode indicar o início de uma série de outras negociações com jogadores em fim de contrato, como são os casos do lateral Sidcley e dos atacantes Vagner Love e Mauro Boselli. A situação do argentino parece ser a mais “fácil”, até pelo desejo de permanecer, declarado pelo próprio jogador em entrevistas recentes.

O caso de Love, em contrapartida, não inspira a mesma confiança na direção corintiana. Antes de definir a permanência de Léo Santos, o zagueiro Balbuena, atualmente no West Ham, da Inglaterra, foi cogitado para retornar ao Parque São Jorge. Sem muitas chances no time inglês, o ‘General’ viria por empréstimo, mas o negócio é difícil de acontecer pelos valores acima da realidade que vive o clube.