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Coritiba

“Choque de realidade”; Gabriel não se intimida, aborda as faixas do CT e expõe problema do Coritiba na Série A

Goleiro é protagonista de um dos feitos mais positivos da 'era Guto Ferreira'

Publicado em

Por rafael leitão

O Coritiba ligou o sinal de alerta para a reta final do Campeonato Brasileiro. A equipe Coxa-Branca está na 16ª colocação, com 27 pontos, é a primeira fora do abominável Z-4, porém, quem tenta se livrar da zona da degola está na cola do Verdão, como por exemplo o Avaí, que tem a mesma pontuação, mas abre a zona do rebaixamento.

Reprodução TV Coxa
Reprodução TV Coxa

Nesse contexto, o goleiro Gabriel Vasconcelos abriu o que pensa sobre o ano de 2022 para o Coritiba e praticamente fez projeções inevitáveis para a realidade do Alviverde: “A gente sabia que é um ano de transição. O ano que você sobe é difícil em qualquer campeonato. Você está acostumado com uma realidade e vai para outra. É um choque de realidade. É um ano que temos que se consolidar na primeira divisão para que, ano que vem, algo a mais seja feito”, detalhou o arqueiro Coxa-Branca.

Gabriel chegou ao Alto da Glória na metade da temporada e conseguiu protagonizar um feito notável da ‘era Guto Ferreira’, ao manter o gol do Coritiba intacto dentro do Couto Pereira, pois desde que o treinador assumiu, a equipe não levou gol em casa. O defensor comentou sobre a manifestação da torcida, que estampou faixas tanto no CT, quanto no Estádio Alviverde, cobrando o elenco Coxa-Branca.

“É legal a iniciativa (das faixas). Está todo mundo focado nisso, mas não é uma coisa a mais ou a menos que vai mudar. É muito importante a permanência do Coritiba na Série A. A dedicação tem sido muito alta. Todo mundo comprou esse objetivo”, pontuou Gabriel.

Na sequência, abordar as baixas que fizeram o Coritiba sofrer na temporada, como Andrey, por lesão, e Igor Paixão, negociado, agora, o Clube também tem que lidar com o problema sobre Willian Farias, que terá que fazer uma cirurgia: “Eu acompanhei o início do Coritiba. Acho que fazem falta, tanto dentro quanto fora de campo. Mas temos que saber que o plantel é qualificado. Quando sai um jogador como o Igor Paixão, é normal que você precise de um a cinco jogos para o outro atleta pegar confiança. São jogadores fundamentais, mas acredito que temos um bom elenco”, finalizou.

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