Mais do que nunca, o brasileiro está ansioso para a disputa de mais uma Copa do Mundo. Em 2022, uma diferença marcará o Mundial a ser jogado no Catar: por questões climáticas, o torneio será no final do ano, e não nos meses de junho e julho, como em outras edições recentes. Com o belo retrospecto do time do técnico Tite, crescem as esperanças na seleção que mais vezes disputou o campeonato.
Com cinco títulos e em busca do hexa, o Brasil é o único país que disputou todas as 22 edições do Mundial. Além do pentacampeonato (em 1958,1962,1970,1994 e2002), a Canarinho acumula dois vices (1950 e 1998). A Alemanha, rival histórica dos brasileiros, soma 20 participações e vem logo atrás em número de taças, com quatro (conquistadas em(1954,1974,1990 e2014, respectivamente).
Logo abaixo dos alemães, estão três seleções com 18 participações cada: a Itália, que ficou de fora das últimas duas edições (mas que soma quatro títulos na história), a Argentina, que com dois troféus aposta na boa fase do time comandado por Lionel Messi para conquistar o tricampeonato. Com 17 vem oMéxico, primeira equipe de fora dos continentes sul-americano e europeu que aparece na lista, mas que tem como melhores resultados apenas duas participações nas quartas de final (em 1978e 1986, quando foi sede).
Seguindo a relação, outras três campeãs do mundo estiveram 16 vezes cada em Copas do Mundo: a Espanha, que veio a conquistar o seu primeiro título somente em 2010 e tem apenas essa final disputada, a França, atual campeã do mundo, que também venceu em casa, em 1998, e a Inglaterra, sempre bem cotada nas casas de apostas e entre os torcedores, mas que venceu somente no distante ano de 1966, também em seus domínios.
Encerrando o top-10 uma seleção da Europa e uma da América do Sul: do Velho Continente quem aparece é a Bélgica, famosa por ter uma ótima geração em 2018 e por ser algoz do Brasil nas quartas de final do Mundial da Rússia, mas que vê os principais nomes já envelhecidos e sem conseguir um título. No continente sul-americano, o sempre tradicional Uruguai, que carrega duas conquistas (em 1930 e 1950) e espera surpreender no Catar.
Depois, três seleções da segunda prateleira de forças da Europa, continente que mais títulos tem na história dos mundiais. A Sérvia, adversária do Brasil em novembro, na fase de grupos, vai para a décima terceira Copa, mas apenas a terceira com o atual nome. O país herdou as participações da antiga Iugoslávia (nove vezes) e Sérvia e Montenegro (uma vez). Logo abaixo, vem a Suíça, outra equipe que está no grupo G, o mesmo da seleção brasileira.
A Suécia, que não conseguiu a classificação para o Catar, tem 12 participações e um vice-campeonato, conquistado em 1958, quando perdeu a final para o Brasil. Depois, quatro seleções empatam com 11 participações: a Coreia do Sul (que tem como melhor resultado um quarto lugar em 2002), os Estados Unidos, que foram ausência em 2018, assim como a Holanda, que volta a um Mundial após oito anos. Por fim, a Rússia também esteve em 11 edições, mas está suspensa pela Fifa.
Sem seleções do continente africano entre as que mais vezes estiveram presentesem uma Copa do Mundo, a primeira a aparecer é a equipe de Camarões, que foi ao torneio em oito oportunidades, incluindo 2022. Mostrando toda a competitividade da região, que nunca sequer conseguiu chegar às semifinais do campeonato, Marrocos, Nigéria e Tunísia vêm logo abaixo, com seis participações cada.
