Roger Machado não aguentou a pressão no Bahia e foi demitido. Após a vexatória derrota contra o Flamengo, por 5 a 3, a diretoria do Tricolor de Aço entendeu que era o momento de o ciclo terminar. Já havia uma grande pressão por parte da torcida para a mudança de treinador, mas os dirigentes sempre asseguravam que não era o momento para nenhuma modificação no futebol.
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Agora, a expectativa é para saber quem irá substituí-lo e muitos nomes já começam a ser especulados.Por enquanto, não existe um alvo certo e todas as possibilidades estão estudadas internamente. Em entrevista à Rádio Metrópole, o presidente do clube,GuilhermeBellintani, explicou como está sendo a procura no mercado. Felipão seria um dos nomes fortes, de acordo com o jornalista Andrei Kampff.
“Hoje a gente tem alguns treinadores na mira. Já começamos conversas [com esses comandantes] após a demissão de Roger.Desde ontem a gente está buscando um novo treinador, com muita dificuldade. Sabemos que o mercado de treinador no Brasil não está fácil. Está numa transição muito grande em que as gerações mais antigas estão saindo do futebol e as novas gerações ainda não se consolidaram com títulos e com resultados consistentes, então, é um momento muito difícil para o mercado de treinador do Brasil”, disse.
Foto: Felipe Oliveira / EC Bahia / Divulgação
O mandatário também não descartou a chance da chegada de um treinador estrangeiro, mas ressaltou a dificuldade em uma eventual negociação, já que muitos relutam em aceitar uma proposta para treinar um time brasileiro devidoàdificuldade que o país está passando pela pandemia.
Nesse momento, o melhor para o Bahia é:
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“A gente tem também dois treinadores estrangeiros que estão no nosso foco, apesar de saber da dificuldade do momento do país, onde muitos treinadores não querem vir ao Brasil nesse momento por conta de Covid-19 e campeonato já iniciado também – eles gostam muito de vim na pré-temporada – mas, a gente está observando e pode atuar aí. Provavelmente, esse treinador que estáadisposição, desempregado, seja no Brasil, ou fora, apesar de eu não ser muito ativista com a vinda de treinadores estrangeiros neste momento”, finalizou.