Os torcedores do dragão estão em festa pela bela campanha do clube na Copa Sul-americana. O time conseguiu a classificação em grupo difícil que tinha equipes conhecidas pelos brasileiros. A LDU, carrasca do Fluminense na Libertadores de 2008 e Sula de 2009, e o Defensor y Justicia, campeão da Recopa de 2021 contra o Palmeiras, ficaram atrás da equipe goiana na tabela.
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Porém, se nas arquibancadas o ritmo é de comemoração, a diretoria atleticana tem com o que se preocupar. Desde a classificação para as oitavas do torneio continental, dirigentes do Clube descobriram uma burocracia que pode afastar os adeptos das partidas na competição. Regras no regulamento não permitem que as oitavas sejam realizadas no estádio Antônio Accioly.
As leis da Conmebol exigem que a partir da fase de mata-mata da competição, os clubes joguem em estádios com pelo menos 20 mil lugares. Além do estádio da capital goiana ter apenas 12,5 mil assentos, a capacidade luminosa da arena também é inferior a pedida da federação. A questão da luz inclusive, causou ao Clube uma multa de R$ 100 mil. O Atlético já busca maneiras de solucionar esse problema.
Agif/Mateus Bonomi – Atlético-GO pode ter prévia da final na escolha de estádio para jogar na Sul-americana
Se o Atlético-GO não conseguir o Antônio Accioly, onde o time deve jogar?
Se o Atlético-GO não conseguir o Antônio Accioly, onde o time deve jogar?
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Adson Batista, presidente do Atlético-GO, ainda não descartou a possibilidade de levar os jogos para a casa do time, porém já possui pelo menos duas cartas na manga. A primeira alternativa seria o estádio Serra Dourada, com capacidade para 50 mil pessoas, mas que segundo o dirigente “parou no tempo”. A outra alternativa seria o Estádio Mané Garrincha, onde será realizada a grande final do torneio.
“Para sairmos de Goiânia, somente se não tiver jeito mesmo. A gente tem interesse em jogar no Serra Dourada, mas o estádio parou no tempo. Não vamos procurar culpas, mas tentar achar uma solução”