A realidade do Santos é de um clube afundado em dívidas e com dificuldades para angariar fundos que seriam capazes de quitar esses débitos. Recentemente, o Peixe esteve proibido de realizar negociações com jogadores por estar proibido pela Fifa, devido a um valor em aberto com o Huachipato, do Chile, pela compra de Soteldo – que deixou o clube em abril.
- Palmeiras empata com o Cruzeiro em 1 a 1 e é campeão brasileiro
- Em despedida de Fábio Santos, Inter bate Corinthians por 2 a 1
Agora, livre da proibição, a diretoria santista se movimenta nos bastidores para conseguir reforços para o elenco comandado por Fernando Diniz. Na última semana, Marcos Guilherme, vindo do Internacional, e Moraes, do Mirassol, foram apresentados. A dupla já ficou à disposição do treinador na estreia do Brasileirão (meia-atacante entrou no segundo tempo).
Foto: Ivan Storti/Santos FC
Outros nomes são sondados, tendo Vinicius Zanocelo, da Ferroviária, e Danilo Boza, do Mirassol, em vias de serem oficializados. O foco da direção, agora, é um meio-campista de criação, um camisa 10 de ofício. Para a posição, Paulo Henrique Ganso foi sondado, mas sem acerto com o Fluminense. Para evitar um novo bloqueio, o presidente Andrés Rueda possui uma estratégia.
Segundo publicação do jornalista Bruno Lima, da ‘A Tribuna‘, Meninos da Vila devem ser envolvidos em um acordo do Santos com o Barcelona, que terá preferência na compra dos jogadores. Os mais cotados para estarem nesta condição é o atacante Ângelo e o zagueiro Kaiky, ambos considerados as grandes revelações da base santista.
Não há valor acordado, data para deixarem a Vila Belmiro, tampouco obrigadoriedade em serem vendidos para o clube espanhol. A preferência nada mais é que avisar caso receba alguma proposta pelos jogadores em questão e se será do interesse dos espanhóis em cobrir a oferta. O mecanismo foi utilizado com Neymar e outros jogadores da época do craque.