Mesmo se consolidando como um dos times mais ricos do Brasil, o Flamengo, assim como qualquer equipe, precisa lucrar com base na venda de jogadores. O atual elenco possui diversos atletas valiosos e cobiçados no futebol europeu. Antes de acertar sua permanência na Gávea, Gabigol estava na mira de diversos gigantes do Velho Continente. Gerson e Bruno Henrique também entraram no radar.
O Rubro-Negro está na linha de frente dos principais campeonatos nacionais e continentais. No primeiro semestre de 2020, foram três títulos conquistados: Recopa Sul-Americana, Supercopa do Brasil e Campeonato Carioca. Vender jogadores importantes não é algo que passa pela cabeça dos dirigentes flamenguistas.
Lincoln, que já foi sondado por diversos clubes europeus, voltou aos holofotes do Mais Querido. O atacante perdeu espaço com Jorge Jesus e pode ser negociado para fazer o fluxo de caixa rodar. O Mengão, porém, recusou diversas ofertas nos últimos meses. O Juventus (ITA) chegou a sinalizar uma proposta de de cerca de 12 milhões de euros (cerca de R$ 48 milhões na época).
O Almería (ESP) também demonstrou interesse por Lincoln. De acordo com Venê Casagrande, jornalista do portal O Dia, o clube espanhol propôs 3 milhões de euros (R$ 18 milhões de reais) por 80% dos direitos econômicos do atleta. O Pafos, do Chipre, também entrou na disputa. Segundo o repórter, 4 milhões de euros (R$ 24 milhões) foram recusados pelo Flamengo.
Gustavo Scarpa, do Palmeiras, também foi cogitado na equipe espanhola. O jogador de 19 anos estreou na equipe profissional do Mengão em 2017. Nos últimos meses, Lincoln foi pivô de uma polêmica envolvendo Luiz Eduardo Baptista, vice-presidente de Relações Externas do Flamengo. BAP afirmou que o resultado no Mundial de Clubes, contra o Liverpool, poderia ter sido diferente se o atacante tivesse aproveitado uma chance clara no fim da prorrogação.
