Fernando explica o ‘Dinizismo’
O Fluminense volta aso gramados no dia 3 de abril, para dar o pontapé inicial em sua jornada em busca do bicampeonato da Copa Libertadores da América. O primeiro duelo acontece contra o Alianza Lima, no Peru, pela primeira rodada da fase de grupos da competição.
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A queda no Campeonato Carioca rendeu reflexões, e muita explicação do técnico Fernando Diniz, que expôs os planejamentos do Clube para a temporada, inclusive, detalhando os motivos para a estratégia de mercado adotada pela gestão de Mário Bittencourt.
Neste contexto, comparações não faltaram, bem como a análise, feita pelo próprio treinador, sobre os motivos que baseiam suas escolhas na hora de escalar o Time de Guerreiros.
Um dos exemplos que mostra a metodologia do treinador, foi a entrada de Marquinhos na final contra o rival, algo que foi bastante criticado pelo torcida, a explicação de Diniz cita o atleta e dá outros exemplos.
O que disse o comandante do Time de Guerreiros?
“Esse foi o trunfo na Libertadores e Recopa. Só ver quantas vezes virou jogos com recuo do André para a zaga. Como melhoramos com Marquinhos na direita, mais profundidade, dar liberdade para o Arias por dentro. Vou ajustando com as peças que tenho para ter mais chance de ganhar”, iniciou o treinador.
Na sequência, o profissional disse estar disposto a moldar o Time de Guerreiros conforme possibilidades e necessidades: “Para aumentar a chance de o time ganhar. Se tiver que botar dez zagueiros e isso for me ajudar a ganhar, eu boto. Dez atacantes, eu boto. Foi assim que ganhamos (Libertadores e Recopa)”, afirmou o comandante do Nense.
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Léo Ortiz vira exemplo
O treinador utilizou a contratação de Léo Ortiz, pelo Flamengo, para destacar que existem grandes diferenças entre o rival e os métodos das Laranjeiras na hora de projetar a formação de cada duelo. “O Flamengo tem uma zaga boa, de saúde, de idade, e busca o Léo Ortiz, é diferente. Aqui é tentar colocar o melhor time. Aqui não reluto de fazer. Desde que ajude o time a vencer”, finalizou.