Tartá surgiu como uma grande promessa nas Laranjeiras na década passada. O atacante foi revelado pelo Fluminense em 2007 e lançado ao futebol profissional com 18 anos. Na temporada seguinte, se tornou um xodó da torcida tricolor e um talismã de Renato Gaúcho na campanha do vice-campeonato da Conmebol Libertadores.

Foto: Divulgação/Instagram@tarta_12
Foto: Divulgação/Instagram@tarta_12

Já em 2010, a cria de Xerém foi peça importante no elenco de Muricy Ramalho, na conquista do Brasileirão. O atleta deixou o Flu em 2011 e desde então viu sua carreira tomar um rumo abaixo do esperado: experiências por Japão, Coreia do Sul, Tailândia e Irã, além de passagens por clubes brasileiros, como Vitória, Criciúma, Goiás, Joinville e Bragantino.

Porém, de 2016 para cá as oportunidades no Brasil caíram ainda mais de nível para o ponta. A partir de então, ele vestiu as camisas de Boavista-RJ, Brasiliense, América-RN, União Cacoalense (Rondônia). Até que, na atual temporada, retornou ao futebol do Rio de Janeiro para um novo desafio: buscar o acesso à elite estadual com o Maricá.

Por lá, tem como companheiros de equipe o ex-meia do Vasco, Bernardo, e o ex-volante do Botafogo, Lucas Zen. Quem comanda o time é Reinaldo, ex-atacante de Flamengo e Bota. Acontece que, o projeto do Tsnunami fracassou antes do previsto.

A derrota para o Resende nesta quarta-feira (26) tirou as chances de classificação do Clube ao mata-mata da Série A2 Carioca. Agora, Tartá e cia precisam bater a Cabofriense no próximo dia 2, para garantir a permanência do Maricá na Segundona do Estadual. O ex-jogador do Flu é o atual camisa 10 do time, mas não balançou as redes nem anotou uma assistência sequer na disputa.