O Fluminense aplicou uma sonora goleada no Volta Redonda por 7 a 0 e agora fará mais uma vez a final do Campeonato Carioca diante do Flamengo. Essa será a 4ª vez consecutiva que os Clubes irão decidir o torneio estadual mais charmoso do Brasil. Mesmo com a euforia da classificação, o assunto nas Laranjeiras é outro nesse momento. A situação de Willian Bigode, que assim como Scarpa e outros atletas do Palmeiras foram vítimas de estelionato.
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Tudo isso começou quando o Fantástico revelou no domingo passado áudios trocados entre Gustavo Scarpa e Willian, sobre o investimento recomendado por Bigode. Os R$ 6,3 milhões que o meia aplicou em criptomoedas por indicação do ex-companheiro de time tinham desaparecido. O meio-campista foi apresentado à empresa Xland por Willian em junho de 2020 por meio de um arquivo com uma apresentação sobre criptomoedas. Em áudio, o atual jogador do Fluminense afirma que a empresa no qual é sócio tem “nossa fidelidade e parceria com a Xland”. O Fantástico ainda mostrou os áudios entre o atacante com o ex-meio-campista do Palmeiras e do Fluminense. A matéria ainda mostra como um dos donos da Xland conseguiu convencer Scarpa a fazer o investimento. Recentemente, o atacante do Flu salientou ser vítima e afirmou que perdeu cerca de R$ 17 milhões.
Segundo a apuração do portal NetFlu, grande parte do elenco do Fluminense saiu em defesa do atacante. Muitos acreditam que assim como Gustavo Scarpa, Mayke, Weverton e Jean, Willian Bigode foram vítimas de estelionato. Porém, mesmo dando forças ao atleta, sabe-se que Não há uma pressão pelo retorno do jogador, mas o Fluminense observa o desenrolar da história com atenção.
Elenco do Fluminense saiu em defesa de Willian Bigode. Foto: Flickr oficial Fluminense
Ainda de acordo com a apuração, O clube entende tratar-se de um problema pessoal e que, por ora, não cabe medidas. Se houver desdobramentos, haverá um posicionamento por parte do Tricolor. Enquanto não há uma conclusão sobre o caso, o atacante está liberado para resolver essa situação. Vale lembrar que desde quinta-feira (16), o atleta não aparece nas Laranjeiras justamente para cuidar do caso e prestar depoimentos à polícia em São Paulo, que neste momento está cuidando de todo o processo.
