O Fluminense enfrenta o Santos na Vila Belmiro, nesta segunda-feira (1). Em caso de vitória, o Tricolor mantém a distância na 3ª colocação do G4. Atualmente, quem está mais próximo do Time de Guerreiros é o rival Flamengo, com um ponto de diferença. Com o objetivo de sair vitorioso fora de casa, a equipe treinada por Fernando Diniz terá que driblar uma crise na CBF.
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Isso porque a Federação vem tendo que lidar com muitas reclamações sobre a arbitragem no país. Alguns jogos do Campeonato Brasileiro e da Copa do Brasil foram decididos por lances duvidosos. Mais recente, no torneio mata-mata, jogos de Palmeiras e Flamengo protagonizaram marcações criticadas pela própria entidade. No próximo jogo do Flu, quem apita é Bráulio da Silva Machado. Para o ex-árbitro Marcelo de Souza Pinto, a escolha não foi boa.
“Apita esse jogo um trio catarinense, o árbitro é Bráulio da Silva Machado. Bráulio da Silva Machado, para quem não conhece, é um dos top 10… da incompetência, da confusão, é um péssimo árbitro. Ele está no quadro da FIFA sei nem porquê, mas é um árbitro que todo jogo tem problema com ele. Ele é um árbitro prepotente, é um árbitro que normalmente não consegue levar o jogo no papo. A gente tem a preocupação que o jogo seja complicado em função da arbitragem”, reclamou o ex-árbitro.
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O antigo profissional do apito emitiu sua opinião sobre Bráulio da Silva Machadono canal do YouTube Resenha de Primeira. Ele critica muito a postura do companheiro de profissão, lembrando ainda a qualificação internacional do juiz. Quem também foi alvo de comentários de Marcelo de Souza Pinto foram os árbitros Sávio Pereira Sampaio, Wilton Pereira Sampaio e Rodolfo Toski.
“Esse é um daquela lista dos 10 que não tem a menor condição de apitar Série A e está apitando Série A. Inclusive ele é do quando internacional, ele é do quadro da FIFA, mas o Sávio Pereira Sampaio também é, o Wilton Pereira Sampaio também é, o Rodolfo Toski também é e são tão ‘lambões’ quanto ele. Então vamos torcer para que seja um grande jogo e para que ele esteja em um dia inspirado, que possa não atrapalhar o espetáculo. O que nos jogos dele não é muito incomum”, aponta Marcelo de Souza Pinto.
