Insatisfação?
O Flamengo enfrentou um revés no último sábado, empatando por 1 a 1 contra o Fluminense no Maracanã, resultando em um golpe para suas aspirações no Campeonato Brasileiro.
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Gabigol, que entrou na segunda etapa, teve uma atuação abaixo do esperado, culminando em sua expulsão após uma discussão com o zagueiro Nino, do Fluminense. Essa expulsão torna o jogador um desfalque certo para a próxima partida do Flamengo.
E o jogador anda desagradando, não só a torcida, mas possivelmente, também à Tite. Gabriel vem tendo um desempenho abaixo do esperado e reagindo de modo que não condiz com a realidade atual do seu trabalho dentro do Clube.
A começar pela festa de Gabigol, após eliminação da Libertadores da América para o Olimpia e a publicação de uma foto que irritou muitos torcedores. O torcedor tem todo direito de demonstrar seu descontentamento, mas o bicho pega quando o técnico também dá indícios de insatisfação.
Declaração curiosa
Na coletiva pós-jogo de ontem, Tite foi questionado: “Gabriel e Pedro podem jogar juntos?”, e a resposta foi surpreendente. O técnico do Flamengo destacou outros jogadores em boa forma, como Cebolinha, Luiz, e Bruno Henrique, ressaltando a importância de observar a dinâmica do campo e as performances individuais.
Gabigol jogador do Flamengo durante partida contra o Olimpia no estadio Maracana pelo campeonato Libertadores 2023. Thiago Ribeiro/AGIF
“Podem, só que eu também tenho que olhar a realidade. Cebolinha está jogando muito, Luiz está jogando muito, Bruno Henrique tem velocidade, então o campo está falando com esses jogadores jogando muito”, respondeu Tite.
Concorca com Tite?
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A declaração de Tite levanta questionamentos sobre o estado e a forma de Gabigol, sugerindo que o treinador está atento às opções em seu elenco e à necessidade de avaliar o desempenho individual dos jogadores.
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O Flamengo, diante desse cenário, enfrenta não apenas desafios imediatos, mas também a necessidade de reavaliar suas estratégias para manter-se competitivo no decorrer do campeonato e deixar de se prender a nomes “de peso” e começar a valorizar jogadores que façam a diferença, positivamente.