Buscas no mercado da bola:
Depois de um 2023 muito complicado, perdendo a chance de conquistar diversos títulos, o Flamengo viu a pressão crescer na diretoria em relação aos reforços, especialmente aqueles considerados acima da média.
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Logo de cara, sabendo de tudo isso, Marcos Braz foi ao mercado e trouxe uma dupla que joga pela seleção do Uruguai: De La Cruz e Matías Viña. A intenção é montar um elenco forte e bater de frente com qualquer equipe.
No entanto, algumas novidades ainda podem chegar, como é o caso de Léo Ortiz, por exemplo, que segue uma longa novela, mas que parece estar, aos poucos, evoluindo cada vez mais por um acerto.
A necessidade fica ainda mais clara quando é previsto uma grande quantidade de desfalques durante a Copa América. Porém, o comportamento da diretoria no mercado parece não estar levando isso tanto em conta.
Reforços em quantidade estão descartados:
De acordo com apuração do UOL, o Mais Querido tomou uma decisão: não pretende contratar jogadores a ponto de exceder o número considerado ideal, pois acredita que isso debe dificultar o andamento do trabalho.
Nessa linha, ao menos neste momento, os dirigentes flamenguistas rejeitam completamente a ideia de montar “três times”, mesmo tendo certeza que, ao menos de 3 a 4 jogadores devem estar ausentes durante o período.
A diretoria acerta nessa decisão?
A diretoria acerta nessa decisão?
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A informação é que o próprio técnico Tite gosta de trabalhar com um cenário de dois jogadores relevantes por posição, visando uma disputa sadia, ou seja, ter opções em excesso dificultaria a gestão do grupo.
Se não bastasse essas questões internas, que são a principal razão dessa decisão, o Rubro-Negro sabe que é difícil convencer jogadores de alto padrão a chegarem como possíveis reservas, sendo obrigados a brigar por posição.
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Mudança é pedida pelo Flamengo:
Por todos os motivos citados, a diretoria do Flamengo busca unir clubes para pedir à CBF que altere as finais da Copa do Brasil para dezembro, e diminuir o número de rodadas em conflito com a Copa América.
Juntando com o Brasileirão, são nove rodadas que terão um choque com o torneio sul-americano e o período prévio de preparação das seleções. Caso haja um consenso pela troca, esse número cai para 7.
O pedido é feito justamente pelo fato de que os cariocas se sentem prejudicados justamente por ter nomes de alto padrão. No Uruguai, por exemplo, Arrascaeta, De La Cruz, Varela e Viña. No Chile, Erick Pulgar.
De qualquer forma, é bom que os torcedores já vão absorvendo a ideia de que não serão contratados mais reforços em quantidade, apenas buscas pontuais em posições que ainda necessitam peças de reposição.