Demandas Rubro-Negras

O Flamengo mergulhou na parte mais intensa da temporada como líder do Brasileirão Série A e vive a expectativa das oitavas de final da Copa Libertadores, com o Bolívar-BOL como adversário. O desafio na competição continental será superar a altitude de La Paz, já que o segundo jogo será na casa do adversário.

Leila Pereira não vai gostar nada de ver Landim fechando com parceira do Palmeiras por valor muito superior
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Entretanto, além dos preparativos para a sequência de sua jornada dentro dos gramados, o Rubro-Negro também trabalha em diversas frentes nos bastidores, pois o mercado da bola está prestes a ter a janela de transferências aberta e o Clube traça seu planejamento, tanto para saídas, como para chegadas de atletas.

Isso sem falar nos planos de renovações com os atletas do próprio plantel. Gabigol está neste contexto, mas seu futuro é incerto, com grandes chances de deixar a Gávea. Já David Luiz, desperta o interesse do Clube em esticar sua permanência.

Allianz de olho no Mengo

Além disso, o projeto do estádio do Mengão tem demandado muitas articulações e uma delas chama atenção pelos valores envolvidos, mais precisamente sobre os direitos referentes à denominação da Arena.

Segundo o jornalista Lauro Jardim, do jornal O Globo, o Mais Querido abriu negociações com a empresa Allianz para fechar um contrato visando o naming rights de sua futura arena.

As conversas tiveram início durante a viagem do presidente Rodolfo Landim a Londres, onde se reuniu com representantes da multinacional alemã. O mandatário esteve no Velho Continente para acompanhar a final da Champions League.

Valores pagos a rival e objetivo Rubro-Negro

Contudo, o objetivo das negociações, que estão se iniciando, é que seja investido cerca de R$ 1 bilhão para que a empresa crave o direito válido por 25 anos.

A Allianz é a empresa que tem os direitos sobre o Estádio do Palmeiras e o Mengão abriu conversas pedindo um valor bem acima do que é pago para o clube paulista e a WTorre, que construiu a Arena. Em quantias atualizadas, a empresa paga cerca de R$ 27,5 milhões por ano, em contrato de 20 anos (iniciado em 2013).