Segundo pênalti do Flamengo
Técnico do Criciúma, Cláudio Tencati, falou em entrevista coletiva sobre a marcação do segundo pênalti do Flamengo no duelo com o Tigre. O treinador alega que o árbitro deveria ter parado o jogo quando tivesse visto a bola em campo.
“O lance que termina para o pênalti, ele está correto. Mas a origem antes, a regra é bem clara. Se tem uma segunda bola no setor envolvido da jogada, ele deve parar o lance. Uma bola estava próxima da outra. Quando o Barreto vira, o jogador do Flamengo estava com o controle da bola e tinha outra bola na frente dele. Essa é nossa reclamação. O árbitro teve tempo”, iniciou ele.
“Teve 5, 6, 10 segundos olhando a bola. Ele está de frente. Ele deveria ter parado o lance. A segunda bola está no setor da jogada. A nossa reclamação é essa, a gente sente que ele se equivocou. O pênalti está na regra, é inquestionável. A gente não sabe qual foi a intenção do Barreto naquele momento. Mas eu acredito que o árbitro poderia ter parado a jogada”, concluiu Claudio.
Notícias do Flamengo sobre o pênalti
A jogada que originou o segundo gol da vitória do Flamengo contra o Criciúma, neste sábado, 20, causou muita discussão. Afinal, o lance contou com um feito inusitado e chamou a atenção de todos os amantes do futebol.
Pênalti bem marcado?
Pênalti bem marcado?
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Um defensor acabou chutando uma bola na outra dentro da grande área, atrapalhando o adversário e originando um pênalti. Essa segunda bola, segundo a regra, é considerada como um objeto. Toda vez que usa um objeto e arremessa contra o adversário ou na bola do jogo, é tiro livre direto.
Como a bola estava dentro da área, o pênalti foi marcado com base na regra. Conforme a regra, o jogo só é paralisado se a segunda bola interferir. Assim, nesse caso, só houve a interferência a partir de uma ação proposital do Barreto, do Criciúma.
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Barreto discorda da marcação
Após o duelo entre Flamengo e Criciúma, o volante Barreto foi para a zona mista, destinada para a imprensa e comentou sobre o lance em que se envolveu, onde o Rubro-Negro acabou ganhando um pênalti.
“Foi um lance bizarro. Foi instinto. Eu chutei a bola na outra para o juiz notar que tinha duas bolas em campo. Eu não sabia que seria pênalti. Se eu soubesse, não teria feito isso, com certeza”, disse o atleta do Criciúma.