Venê cravou no Flamengo: negócio não foi vetado por BAP
Segundo o jornalista Venê Casagrande, não procede a informação de que Luiz Eduardo Baptista, o Bap, teria vetado a ida do meia Victor Hugo para o Famalicão, de Portugal. O acerto entre os clubes continua válido, e o que pode impedir o desfecho da negociação são questões ligadas ao estafe do jogador.
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O modelo de negócio acertado entre Flamengo e Famalicão prevê a transferência gratuita, com divisão de 50% dos direitos econômicos entre as duas equipes. O contrato que será assinado por Victor Hugo terá duração de três anos.
“Não procede que Bap ‘vetou’ a saída de Victor Hugo para o Famalicão”, afirmou Venê Casagrande em publicação nas redes sociais. De acordo com ele, o único entrave possível seria a não concordância dos empresários do jogador em finalizar a operação.
Saída do jogador do Mengão
Victor Hugo, de 20 anos, vinha sendo pouco utilizado por Tite e depois vetado por Filipe Luís e já vinha sendo sondado por clubes europeus nas últimas janelas. A ida ao futebol português é vista como uma boa oportunidade de rodagem para o jovem meia, que soma 80 partidas com a camisa rubro-negra.
SP – SAO PAULO – 03/08/2024 – BRASILEIRO A 2024, SAO PAULO X FLAMENGO – Victor Hugo jogador do Flamengo durante partida contra o Sao Paulo no estadio Morumbi pelo campeonato Brasileiro A 2024. Foto: Marco Miatelo/AGIF
Nos bastidores do Flamengo, o entendimento é de que o acordo com o Famalicão foi conduzido de maneira transparente e que o clube português está comprometido com os termos acertados. A diretoria, portanto, aguarda apenas a decisão final por parte do entorno do atleta.
Saída de VH
Caso o desfecho se concretize, Victor Hugo se junta a outros jovens revelados no Ninho do Urubu que seguiram para o futebol europeu nos últimos anos, movimento comum no processo de internacionalização e valorização de ativos do clube.
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O empréstimo de Victor Hugo ao Göztepe, da Turquia, chegou ao fim, mas o meia não voltará ao Flamengo. O clube o cederá ao Famalicão, de Portugal. O Rubro-Negro não receberá compensação financeira pelo negócio, mas manterá 50% dos direitos econômicos do meia.
