Notícia boa
A semana foi movimentada no Flamengo, dentro e fora das quatro linhas. Em campo, o Rubro-Negro contou com uma jogada ensaiada de bola parada para balançar as redes diante do adversário. Fora dele, a diretoria encaminhou a chegada de Emerson Royal e demitiu o chefe do departamento médico após uma polêmica interna.
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O gol rubro-negro veio aos 20 minutos do primeiro tempo, quando Arrascaeta cobrou falta na medida para Léo Pereira infiltrar e cabecear no fundo das redes. Segundo a transmissão do Premiere, o lance foi treinado e desenhado por Filipe Luís, atual técnico do Flamengo, e mostrou mais uma vez o peso da bola parada no esquema do comandante.
Com o gol, Léo Pereira chegou a 14 gols com a camisa do clube, consolidando-se como um dos zagueiros mais decisivos do futebol brasileiro. O empate momentâneo reacendeu o time em campo, mas foi fora dele que a diretoria flamenguista mais se movimentou nos últimos dias.
Emerson Royan chegando ao Mengão
A maior novidade está na iminente contratação do lateral Emerson Royal, ex-Tottenham e Barcelona. O jogador tinha exames marcados com o Besiktas, da Turquia, mas o Flamengo entrou forte na disputa e deve selar um empréstimo com opção de compra nas próximas horas.
Emerson Royal comemorando gol durante partida entre Inter de Milão e Milan, no Estádio Giuseppe Meazza, pelo Campeonato Italiano. Foto: Marco Luzzani
A chegada do lateral está diretamente ligada à provável saída de Wesley. O jovem está em negociação avançada com a Roma, e o Flamengo já sinalizou ao clube italiano que precisa de “alguns dias” para viabilizar um substituto antes de concluir a venda.
Mais reforços e polêmica
Outro destaque da semana foi o primeiro dia de Saúl Ñíguez como jogador do Flamengo. O meio-campista espanhol chegou ao clube como uma das maiores contratações da temporada e participou das atividades com o elenco, gerando grande expectativa na torcida.
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Nos bastidores, porém, a turbulência atingiu o departamento médico. O clube demitiu o chefe da área, José Luiz Runco, após ele vazar informações médicas de Nicolás De La Cruz em um grupo interno ligado à política do clube. Runco teria dito que o uruguaio “não tem condições de atuar em alto nível”, o que gerou forte insatisfação entre atletas e comissão técnica.
