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Abriu o verbo na zona mista: Braz não mede palavras e manda a real sobre clima no vestiário do Fla

Rubro-Negro voltou a tropeçar, desta vez jogando diante da sua torcida

Não fosse Pedro, seria ainda pior. Quem diria, após tanto relutar para colocar o atacante em campo, Jorge Sampaoli viu o camisa 9 sair do banco de reservas e evitar que o Flamengo fosse sofresse uma nova derrota. O centroavante balançou as redes aos 50 minutos do segundo tempo e sacramentou o empate do Rubro-Negro em 1 a 1 com o São Paulo, neste domingo (13), no Maracanã, pela 19ª rodada do Brasileirão.

Foto: Thiago Ribeiro/AGIF
© Thiago Ribeiro/AGIFFoto: Thiago Ribeiro/AGIF

A última apresentação do Fla no 1º turno da Série A teve protestos antes mesmo da bola rolar. Gritos de “time sem vergonha”, vaias a Sampaoli e à diretoria tomaram conta das arquibancadas. A Nação Rubro-Negra deixou bem claro que se mantém inconformada com a equipe após a eliminação vexatória para o Olimpia nas oitavas de final da Conmebol Libertadores.

Em campo, ao contrário do que se esperava o time não deu uma resposta satisfatória. Pelo contrário. Em pleno Maraca, os titulares de Sampaoli viram o Tricolor Paulista cheio de reservas sair na frente do placar, logo no primeiro tempo. Os visitantes venciam o confronto até o apagar das luzes. Aos 50′ etapa final, Pedro empatou de pênalti.

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Justamente Pedro, que já deixou claro recentemente a insatisfação pelo momento que enfrenta com a atual comissão técnica. Na eliminação para o Olimpia, o jogador foi mantido no banco de reservas até o apito final, mesmo com o Fla precisando fazer gol. Na derrota por 3 a 0 para o Cuiabá, o lateral Ayrton Lucas reclamou na entrevista pós-jogo, após ter sido sacado e o volante Thiago Maia terminar improvisado na função.

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Após mais um tropeço em sequência, o vice-presidente de futebol Marcos Braz foi questionado sobre o clima no vestiário e descartou que o ambiente seja ruim. “Eu não acredito. O Sampaoli é um bom treinador, todo mundo sabe. A gente teve um evento fora da curva (soco no Pedro)… um evento que não tem como controlar, mas o Flamengo, como instituição, tomou atitude. Todas as pessoas do departamento entenderam isso. E a vida seguiu”, destacou o dirigente.

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”Tivemos uma vitória contra o Olimpia aqui. Passei na zona mista e não fui questionado sobre o elenco. E depois, em um segundo ato, perdemos o jogo, e a gente foi eliminado. Precisamos ter tranquilidade e calma, mesmo a gente sabendo que não era o que a gente queria na Libertadores. Mas não podemos achar que, de uma semana para outra, se teve uma completa divisão no elenco do Flamengo. Não aconteceu, e isso não era noticiado antes do jogo contra o Olimpia. O que eu posso falar é que foi tomada uma atitude, e vida que segue”, completou.

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