Depois de quase 1 mês estudando um novo comandante para a temporada 2022, finalmente o presidente Rodolfo Landim e o diretor de futebol Marcos Braz definiram quem estará à frente do banco de reservas no próximo ano. Trata-se do português Paulo Sousa. Após a diretoria tirar alguns dias para estudar as opções disponíveis no mercado, o cartola rubro-negro explicou porque escolheu o ex-treinador da Polônia.

Foto; Thiago Ribeiro/AGIF
Foto; Thiago Ribeiro/AGIF

Além do ex-treinador russo, outro nome que esteve em pauta da diretoria foi Carlos Carvalhal, que atualmente está no Braga, de Portugal. Diferente de 2020, quando Jorge Jesus deixou o clube carioca para assumir o Benfica, o comandante por pouco não veio ao Rio de Janeiro, mas por conta da pandemia acabou recusando a oferta. Dessa vez, o profissional queria assumir o campeão carioca, mas foi preterido por Paulo Sousa.

“Entre Paulo Sousa e Carvalhal, escolhi o Paulo Sousa porque me pareceu mais objetivo e com mais gana de fazer sucesso no Brasil”, disse Braz ao canal do José Ian e Renato Maurício Prado.

Marcos Braz explica porque não trouxe Jorge Jesus para o Flamengo. Foto: Alexandre vidal/ Flamengo

Marcos Braz explica porque não trouxe Jorge Jesus para o Flamengo. Foto: Alexandre vidal/ Flamengo

Por fim, Braz explicou porque não esperou o grande sonho da torcida do Flamengo: Jorge Jesus.“Não dava mais para esperar o Jorge Jesus. Ele não nos deu nenhuma sinalização clara de que queria voltar. Estava jogando conosco e com o Benfica”, disse o diretor que continuou defendendo o porque não avançou com o português que deu ao Flamengo o último título da Libertadores.

“Se o Jorge Jesus tivesse me dito para esperar até o dia 30, eu teria esperado, mas ele não disse nada. Ele ficava na dele e quando questionado, repetia que dependia do Benfica”