Corinthians acelera nos bastidores para garantir Hugo Souza
O Corinthians está empenhado em assegurar a contratação definitiva de Hugo Souza antes do prazo final, em 30 de novembro. Com a possibilidade de perder três goleiros em uma mesma temporada, o clube alvinegro considera inaceitável qualquer risco e intensifica as negociações para formalizar o pagamento ao Flamengo, seja à vista ou parcelado.
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Desde julho, quando Hugo chegou por empréstimo, o Corinthians, que pode perder mais atletas, manifestou sua intenção de adquirir 60% dos direitos econômicos do goleiro por 800 mil euros (cerca de R$ 4,9 milhões), conforme estipulado no contrato inicial. No entanto, obstáculos surgiram no caminho.
Uma proposta de garantia financeira com a Brax, parceira comercial dos dois clubes. Já foi rejeitada pelo Flamengo, já que a empresa está envolvida em outra negociação pendente, referente ao lateral Matheuzinho.
Hugo fica no Timão?
“Já dei minha palavra, estou feliz aqui e quero permanecer. Deixo as questões financeiras para os meus empresários resolverem. Meu foco é ajudar o Corinthians”, declarou Hugo Souza após a vitória sobre o Vitória, reforçando seu desejo de continuidade no time.
A confiança no desfecho positivo é compartilhada internamente, enquanto a diretoria alvinegra busca alternativas para viabilizar o negócio. A negociação vai além do valor de compra.
Foto: Divulgação/ Corinthians – Ramón Díaz na beira do campo acompanha partida do Corinthians
Desde a chegada de Hugo Souza, companheiro de Yuri Alberto, o Corinthians desembolsou cerca de R$ 1,5 milhão em multas contratuais. Por utilizá-lo contra o Flamengo em três jogos, uma no Brasileirão e duas na Copa do Brasil. Somando isso ao valor do empréstimo (R$ 1,2 milhão) e à aquisição de direitos, o clube deve investir aproximadamente R$ 7,6 milhões para garantir o jogador.
Vai conseguir contratar o goleiro?
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O dilema financeiro reflete um cenário mais amplo no mercado. Historicamente, o Corinthians já enfrentou dificuldades em negociações semelhantes. A busca por garantias e a rejeição de propostas destacam os desafios crescentes das transações no futebol brasileiro.
