Virada muito importante
Os torcedores do Corinthians deram um respiro de alívio na última terça-feira (16). Isso porque, na estreia do argentino Ramón Díaz, o Timão voltou a vencer e bateu o Criciúma, de virada, por 2 a 1.
Os gols do Alvinegro Paulista foram anotados pelo atacante paraguaio Ángel Romero e pelo zagueiro Cacá, esse após linda assistência de Igor Coronado. Aliás, o defensor se envolveu em uma polêmica com os jornalistas, após a partida.
Em contrapartida, o goleiro Hugo Souza teve uma excelente estreia e salvou o Time do Povo em três oportunidades. Aliás, o novo camisa 1 comemorou muito o triunfo e chamou a atenção da Fiel.
Pensando no decorrer da temporada, a diretoria segue tentando fazer movimentações para qualificar elenco e um nome que foi dado como descartado parece ter voltado à pauta corinthiana. Trata-se de Mario Balotelli.
Conversas continuam
A diretoria chegou a quase anunciar o italiano, mas acabou tirando o pé do acelerador. Após se irritar, o centroavante fez uma proposta ele mesmo para jogar no Timão e Augusto Melo parecia ter desistido.
O Corinthians tem que contratar Balotelli?
O Corinthians tem que contratar Balotelli?
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No entanto, na noite da vitória corinthiana, uma informação veio à tona. O repórter Márcio Reis, da Rádio Craque Neto, informou que embora as tratativas tenham esfriado, ainda há chance do atacante de 33 anos ser contratado.
Segundo ele, as partes seguem conversando e tentando um desfecho positivo. Imagina-se que Augusto Melo e companhia possam estar tentando que o salário do italiano seja menor do que foi oferecido no começo das conversas, que seria de R$ 1,5 milhão por mês.
Representante na Neo Química Arena
Ainda de acordo com a apuração de Reis, um representante do jogador que disputou a Copa do Mundo de 2014, realizada no Brasil, teria comparecido na Neo Química Arena no triunfo sobre o Criciúma.
A tendência é que ele tenha se reunido com membros da direção do Alvinegro Paulista para tentar chegar a um acordo sobre a possibilidade dele atuar no Timão. As conversas continuam, mesmo que não estejam fortes como antes.
