Tite esteve à frente da Seleção Brasileira em 81 partidas, sendo 61 vitórias, 13 empates e sete derrotas; o aproveitamento neste período é de 80,6%. Ele conquistou uma Copa América e acabou eliminado em duas Copas do Mundo. Mesmo sem conseguir o êxito no mundial organizado pela FIFA, o comandante tem prestígio no mercado da bola.
Em evento realizado no Pacaembu, o empresário Gilmar Veloz abriu o jogo, vazou tudo que sabe nos bastidores e entregou a partir de quando o técnico poderá assumir um novo desafio. A previsão é otimista, principalmente levando em consideração que o campeão do mundo com o Corinthians pensava em ficar um ano inteiro parado.
“Ele já demonstrou essa vontade publicamente e pediu para nós segurarmos. Realmente, teve muita coisa (de clubes brasileiros desde a Copa do Mundo). Acredito que no próximo mercado, no verão europeu, vamos ter alguma novidade, temos que aguardar. Faz parte do trabalho da gente o sigilo, não podemos divulgar, mas temos alguns interesses e, a partir de 15 de maio, vamos nos posicionar. Com certeza o Tite voltará a trabalhar na Europa ou em qualquer outro lugar”, iniciou.
Veloz vai além sobre o prazo para Adenor Bachi começar a considerar uma oferta, seja da onde for: “A partir do dia 15 o mercado se organiza, até o final de maio. Depois os clubes já vão contratar os seus profissionais. Se ele tiver que ser escolhido por algum clube, acredito que, no mais tardar até fim de maio, teremos novidades”, disse.
O gestor de carreira do treinador completou afirmando que existem procuras por Adenor: “Tivemos vários (interessados), várias seleções e uns dois ou três clubes da Europa. Um grande profissional sempre tem um clube, um trabalho... O Tite já deixou seu legado, tem uma história feita no futebol e com certeza vai surpreender positivamente”, completou.
