Após a derrota de 1 a 0 para o Santos em um clássico contra o Palmeiras, válido pela oitava rodada da Série A do Campeonato Brasileiro, o treinador do Peixe, Fabián Bustos, criticou as decisões do árbitro da partida. Para o comandante do Alvinegro Praiano, a equipe foi prejudicada em algumas partidas dessa temporada e ele relembrou alguns lances.
“A bola entrou, mas outra vez anularam o gol. É incrível! Igual como foi contra o Ceará. Taticamente surpreendemos o rival, criamos situações de gols no primeiro tempo. Acredito que tivemos mais situações claras do que eles e senti que estavam incomodados. É uma equipe muito tática, inteligente, forte na bola parada e forte mentalmente. E isso faz a diferença. Fizemos um grande primeiro tempo, mas no segundo tempo caímos um pouco pelo lado emocional. O pênalti mexeu com o nosso time, além disso a jogada do gol deveria ser revisada, porque o Bauermann foi puxado”, questionou o treinador.
O comandante ainda fez questão de citar alguns jogos em que, para ele, o seu time foi prejudicado em decisões da arbitragem em alguns lances que geraram reclamações santistas. Bustos ainda afirmou que o juiz tomou decisões que acabaram prejudicando a equipe no jogo contra o Palmeiras.
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“Acredito que tenho um monte de coisa para falar. A partida que perdemos de 1 a 0 no Paulistão tem uma jogada igual à do Goulart, de cabeça. Com a gente, Velázquez tirou, João Paulo completou, marcaram pênalti e nem foram ao VAR. Contra a Ferroviária, com esse árbitro, marcamos um gol com Marcos Leonardo e depois que ele manda seguir, ele anula. É incrível. Contra o Ceará, a jogada de Jhojan Julio onde os dois se agarram, e anula o gol o Bapitistão. E agora, a jogada de escanteio. Estão se agarrando Edu e Gómez. Gómez coloca a mão, não marcou falta e nem sequer foi ver. Contra o Ceará, foi ver, depois de dizer para seguir, estando a dois metros”, relembrou o argentino.
“Contra o Fluminense, sequer foram revisar o pênalti em Angulo. Contra o São Paulo, era lateral para nós, a jogada termina em pênalti, e perdemos. Há uma jogada no primeiro tempo, em que Marcos Leonardo passou em frente ao goleiro. O auxiliar levanta a bandeira, e depois vemos a imagem e ele está em condições. Espera que termine jogada, que saia o gol, e revise no VAR. É o que diz a regra, não cortar. Nos cortam e nos outros deixam seguir”, concluiu Bustos.