O Palmeiras está passando por um momento complicado após a eliminação na Copa Libertadores da América. Leila Pereira vem sendo alvo de várias críticas, tanto é, que a presidente precisou conceder uma entrevista coletiva para falar sobre diversos assuntos. Sem medo, Leila bateu de frente com a maior torcida organizada do Clube e comprou uma briga que poucos têm coragem de iniciar.
Os jogadores palmeirenses também são cobrados. Rony, por exemplo, não tem mais crédito com vários palmeirenses. Na visão desses, o atacante mais atrapalha a engrenagem do time do que ajuda e Endrick deveria ter mais chances. Abel Ferreira, antes unanimidade, é outro que está na lista de críticas, principalmente pelas últimas decisões nas escalações durante os principais confrontos.
Para 2024, algumas coisas devem mudar. Leila já autorizou Anderson Barros a buscar reforços. Saídas pontuais também vão acontecer. Nenhum jogador hoje é considerado inegociável. Raphael Veiga, por exemplo, a expectativa de pessoas próximas ao atleta é que propostas cheguem para ele após o fim do Campeonato Brasileiro. O meia tem um sonho e já expressou isso de jogar na Europa. As últimas ofertas foram rejeitadas pelo Verdão e também não empolgaram o craque.
A direção do Palmeiras senta para conversar se a oferta chegar nos valores de 10 milhões de euros (R$ 53,4 milhões na cotação atual). Veiga está feliz no Verdão, não há nenhum tipo de insatisfação, é bom ressaltar. Mas, se a expectativa dessas ofertas europeias se confirmarem, uma saída será discutida entre as partes. O grande problema é que o Verdão precisará ir ao mercado para buscar uma peça de reposição a altura.