Expectativa x realidade
Muitos jogadores foram formados nos últimos anos no Palmeiras com status de possíveis talentos do futebol brasileiro. Alguns vingaram e se tornaram jogadores de grandes clubes da Europa.
Dois casos bem famosos são os de Gabriel Jesus e Endrick. Estevão vem caminhando pelo mesmo caminho. O Clube arrecadou muito dinheiro com a negociação de jovens talentos formados nas categorias de base.
Porém, não são todos que acabam se firmando. Um exemplo de jogador que surgiu com toda expectativa e hoje vive uma realidade completamente diferente é o volante Patrick de Paula.
No Palmeiras, ele subiu sendo considerado como um meio-campista que teria um grande futuro no futebol e um destaque por onde passasse, mas isso não aconteceu. Pelo contrário, ele vem convivendo com problemas e busca dar a volta por cima na carreira.
Atual situação do jogador
PK SE RECUPERARÁ?
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O jovem meia vive uma situação bem diferente do que era esperado. Ele foi negociado pelo Verdão com o Botafogo, mas não se firmou na equipe. Ele acabou repetindo o envolvimento em polêmicas e para agravar a situação não conseguiu jogar por graves lesões.
Sem espaço no elenco do Glorioso, que fez um alto investimento no jogador e ainda confia em sua recuperação pensando no futuro, pois o atleta tem apenas 25 anos, ele foi emprestado para o Criciúma, visando que ele tivesse mais espaço.
Na equipe catarinense, desde sua chegada, ele entrou em campo em duas oportunidades. A ideia do Botafogo é que ele possa jogar mais no Criciúma e, com isso, com menos cobrança e com mais minutos em campo, recuperar o seu bom futebol, que fez o time carioca investir nele.
Reencontro com o Palmeiras
Neste domingo (15), às 16h, Palmeiras e Criciúma se enfrentam pelo Brasileirão Série A. O jogo acontecerá no Allianz Parque e esse será o reencontro entre o Patrick de Paula e o Palmeiras depois de um período.
Em entrevista recente, o jogador falou sobre sua atuação situação. “Escolhi esse desafio porque me recupero de uma grave lesão, jogando pouco. Eu entendo esse período, é difícil, de readaptação. Você precisa aprender a andar, correr, e isso demora. Vim para cá para retomar minha forma física, voltar a competir, voltar a ser grande”.
