Depois de quebrar a perna no UFC 261 e ter lesão semelhante à que Anderson Silva teve em 2013, o norte-americano Chris Weidman passou por uma cirurgia para reparar os danos causados pela fratura. Ela aconteceu em combate contra o jamaicano Uriah Hall. Em vídeo publicado em seu Instagram, Weidman falou sobre os temores que procederam a lesão.

Weidman quebrou a perna em combate com Uriah Hall (Foto: Getty Images)
Weidman quebrou a perna em combate com Uriah Hall (Foto: Getty Images)

Ele disse o que passou pela cabeça no momento da cirurgia: “Fiquei muito assustado com essa dor porque estou pensando nos piores cenários. O pior deles é que o sangue não volte para o meu osso e não circule, o que significaria uma possível amputação. Isso aconteceu com o meu polegar depois que eu lutei com Kevin Gastelum”.

Os maiores temores, segundo ele, era ter de encerrar a carreira forçadamente: “Amputação, prótese de perna, isso tudo me assusta. Estou rezando e tenho certeza de que não vai acontecer, mas é uma possibilidade. Falei com um médico sobre isso e ele me disse que a tíbia tem as piores porcentagens de cura pós-cirurgia”.

Weidman detalhou os sintomas decorrentes da lesão: “Um outro problema é que tenho dormência na planta do pé e em alguns dedos. Está formigando como se eles estivessem meio anestesiados, como se o seu nervo não estivesse funcionando perfeitamente. Isso também é um pouco assustador”.

Chris Weidman vai ser o mesmo lutador depois que voltar aos octógonos?

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Em tarefas diárias, o norte-americano relata como tem sido lidar: “A dor de me levantar para ir ao banheiro ou qualquer coisa assim é muito forte. Quando eu tenho que ir ao banheiro, é preciso muita força de vontade e preparação mental para me levantar”.