Vôlei se consolidou como carro-chefe da delegação verde e amarela

Faltando menos de 50 dias para os Jogos Olímpicos de Paris, podemos dizer que o vôlei é um dos esportes mais esperados pelos brasileiros no programa olímpico. A seleção feminina conta com uma forte preparação para chegar entrosada na França.

Brasil de José Roberto Guimarães: medalha de prata em Tóquio (Foto: Toru Hanai/Getty Images)
© Getty ImagesBrasil de José Roberto Guimarães: medalha de prata em Tóquio (Foto: Toru Hanai/Getty Images)

Durante os meses que antecedem as Olimpíadas, a equipe comandada pelo técnico José Roberto Guimarães vem disputando a Liga das Nações de Voleibol (VNL). A competição coloca frente a frente as melhores seleções do planeta.

Além disso, as últimas vagas para os Jogos Olímpicos serão definidas via ranking, que vem sendo modificado durante as rodadas da VNL. O Brasil, como já garantiu a classificação via pré-olímpico, usa a competição para fazer testes visando fechar o grupo que vai à Paris.

Para você, quem serão as maiores adversárias do vôlei feminino do Brasil em Paris?

Para você, quem serão as maiores adversárias do vôlei feminino do Brasil em Paris?

Estados Unidos
China
Turquia
Sérvia
Itália

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Após as conquistas do ouro em Pequim 2008 e Londres 2012, o Brasil já soma um jejum de 12 anos sem o título olímpico. No Rio, em 2016, a equipe caiu nas quartas de final. Já em 2021, em Tóquio, as brasileiras ficaram com a prata após perder para os Estados Unidos.

Turquia, China e as próprias norte-americanas chegam com boas chances de pódio em Paris e devem ser as grandes adversárias do Brasil. China e Itália, que ainda não confirmaram suas vagas, também entram no bolo das favoritas.

Países já classificados no vôlei feminino nos Jogos Olímpicos:

  • Brasil
  • Polônia
  • Estados Unidos
  • Turquia
  • Sérvia
  • República Dominicana
  • França (país-sede)

Atualmente, dentro das cinco vagas restantes, três serão determinadas via ranking da FIVB e duas a partir do princípio da universalidade.

Itália, Japão e Holanda têm situações confortáveis para carimbarem seus passaportes às Olimpíadas. Já as vagas da universalidade deverão ficar com China e Quênia (melhores seleções ranqueadas da Ásia e da África, respectivamente).