A Copa do Mundo de 2026 já começa a ganhar contornos fora de campo, e o dinheiro entra em jogo antes mesmo da bola rolar. Com os grupos praticamente definidos, já é possível identificar quais chaves concentram os elencos mais valiosos do planeta, e esse recorte revela disputas tão pesadas financeiramente quanto tecnicamente.

O Mundial do ano que vem será histórico: 48 seleções, partidas distribuídas entre Estados Unidos, México e Canadá e grupos que ainda aguardam as repescagens para ficarem totalmente completos.
Mesmo assim, dados do site especializado Transfermarkt já permitem uma leitura clara sobre força econômica, favoritismo e potencial de desequilíbrio entre as chaves.
Grupo L é o mais valioso da Copa do Mundo de 2026
Dentro desse cenário, o Grupo L desponta como o mais valioso da Copa do Mundo de 2026. Inglaterra, Croácia, Gana e Panamá somam, juntos, € 1,73 bilhão em valor de mercado, número impulsionado principalmente pela seleção inglesa, hoje avaliada como a mais cara do futebol mundial.
Grupo L – Valor de mercado (Transfermarkt):
- Inglaterra: € 1,29 bilhão
- Croácia: € 259 milhões
- Gana: € 149,53 milhões
- Panamá: € 31 milhões
Especialistas apontam que, mesmo com possíveis atualizações nos valores de mercado até o início do torneio, é improvável que outro grupo ultrapasse essa cifra. A Inglaterra lidera, mas o peso histórico da Croácia, terceira colocada no último Mundial, e a força física e atlética de Gana elevam o patamar competitivo da chave.
Grupo C ainda não é o maior da Copa do Mundo
O cenário do Grupo C, onde está o Brasil, também chama atenção. A Seleção Brasileira responde pela maior parte do valor do grupo, puxando a avaliação total para € 1,215 bilhão.
Grupo C – Valor de mercado (Transfermarkt):
- Brasil: € 913,3 milhões
- Escócia: € 222,6 milhões
- Haiti: € 41,58 milhões
- Marrocos: € 37,9 milhões
Mesmo com números modestos no papel, Marrocos surge como incógnita perigosa após ter sido semifinalista na última Copa e derrotado o Brasil recentemente.








