Polêmica em jogo

O Vasco foi derrotado por 1 a 0 pelo Grêmio fora de casa no Brasileirão Série A. No começo da segunda etapa, Soteldo marcou o gol do Tricolor e deu números finais a partida.

Renato Portaluppi, técnico do Grêmio, durante partida contra o Flamengo no estadio Maracana pelo campeonato Brasileiro A 2024. Foto: Thiago Ribeiro/AGIF
© Thiago Ribeiro/AGIFRenato Portaluppi, técnico do Grêmio, durante partida contra o Flamengo no estadio Maracana pelo campeonato Brasileiro A 2024. Foto: Thiago Ribeiro/AGIF

O problema foi a polêmica criada. Vegetti, centroavante do Gigante da Colina, saiu de campo esbravejando com a situação criada pelo Imortal ao reclamar da arbitragem e ainda ir para a CBF com um ofício contra a arbitragem.

“Um jogo que não pudemos jogar por causa do campo, pelo rival e pelo árbitro. Eles (Grêmio) reclamaram depois da partida contra o Corinthians, choraram toda a semana. Não se pode jogar futebol assim. Fez tumulto… Impossível, impossível, muito anti-futebol”, reclamou o argentino.

“Parece que você tem que queixar-se, chorar para que te ajudem um pouquinho. É impossível jogar futebol assim. Foi uma partida que o campo também não tinha condições de jogar, mas as queixas e o que choraram os jogadores e o treinador (do Grêmio). Reclamam a todo tempo. Uma lástima”, completou.

Renato rebate declaração

QUEM ESTÁ CERTO NESSA?

QUEM ESTÁ CERTO NESSA?

RENATO
VEGETTI

294 PESSOAS JÁ VOTARAM

Por sua vez, o treinador Renato Gaúcho não se intimidou e respondeu o atacante vascaíno. Ele deixou claro que o Clube tem de reclamar, sim, pois não poderia deixar passar em branco o que vem acontecendo.

“É fácil falar que o Grêmio gritou. Então vamos ser prejudicados e ficar calados? A reclamação do Vasco por causa de um minuto”, começou o técnico.

Lembrança do jogo de ida

Portaluppi ainda relembrou que no primeiro jogo entre as equipes pelo Brasileirão Série A, ninguém do Gigante da Colina se manifestou em relação a uma jogada polêmica que também deu o que falar.

“No primeiro turno, quando o zagueiro encaixou a bola no braço, ninguém reclamou de nada. Na hora que tem que reclamar, a gente reclama. Não posso ficar calado depois do que aconteceu quarta-feira”, concluiu Renato.

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