O Grêmio vem seguindo à risca o planejamento dessa temporada, justamente por saber da necessidade de realizar uma série de mudanças, ainda mais pelo fato de que vai disputar a 2ª divisão do Campeonato Brasileiro em 2022, ou seja, o corte de custos é essencial. A equipe comandada por Vagner Mancini já anunciou várias saídas, mas também segue de olho no mercado por oportunidades.

Foto: Luciano Amoretti/Grêmio FBPA – Presidente vem realizando um corte de custos.
Foto: Luciano Amoretti/Grêmio FBPA – Presidente vem realizando um corte de custos.

Recentemente, mesmo depois de ter sido avisado que não fazia parte doa planos, Diego Souza foi recontratado e deve ser o centroavante titular, da mesma forma que Douglas Costa, que ainda vive uma novela, mas provavelmente será mantido como opção no elenco. Porém, se a dupla teve um “final feliz”, outros não tiveram a mesma sorte.

Depois de várias rescisões e fim de contrato, outros 2 medalhões devem deixar Porto Alegre: o primeiro é Paulo Miranda,que já acertou financeiramente com o Juventude, que havia confirmado o empréstimo de Darlan,e depende agora dos últimos acertos entre os clubes envolvidos, algo que deve ser resolvido e ter o martelo batido em breve.

Foto: Jorge Rodrigues/AGIF – Everton não deve permanecer em 2022.

O segundo, que tem vencimentos mensais de R$ 500 mil, é Everton Cardoso, já avisado que não faz parte dos planos e constantemente criticado pelos torcedores gremistas por nunca ter conseguido engrenar uma sequência no Imortal.O primeiro time interessado em suacontrataçãoera oSport, mas após ter acesso aos valores, se assustou e descartou uma investida.

Grêmio deve aceitar dividir os salários com o Cuiabá?

Grêmio deve aceitar dividir os salários com o Cuiabá?

Sim, sem dúvidas.
Não, temos opções melhores.

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Assim, o destino deve ser o Cuiabá, que sinalizou o desejo por umanegociação.Entretanto, apesar de estarem de olho, uma proposta ainda não foi feita, algo que pode mudar nos próximos dias. Porém, os salários não devem ser bancados na totalidade pelos cuiabanos,tanto que a ideia inicial seria uma divisão, justamente visando uma economia de quase R$ 3 milhões por ano.