Jorge Sampaoli comunicou, na tarde desta última segunda (22), a sua saída de forma oficial do Atlético. Como o contrato entre as duas partes tinha validade até o fim de 2021, o treinador, que está de malas prontas para assumir o Olympique de Marseille, da França, terá de pagar uma multa rescisória na casa dos R$ 4 milhões. Em carta aberta aos torcedores, o argentino agradeceu a oportunidade concedida pela diretoria no início de 2020.
“Chegou o final. Na quinta, será a última partida. Saio com a nostalgia de não poder ter dirigido com o estádio cheio. Sei que nos emocionamos muito. Queria viver os vídeos que tinha visto de uma torcida apoiando sem parar. Quero agradecer a todo o clube. Aos jogadores, pela entrega. A todos os funcionários da instituição, por colocar a alma nesse projeto. Aos dirigentes, por nos dar grandes condições de trabalhar. À cidade, por nos tratar tão bem”, frisou o treinador.
Na busca por um novo treinador,Renato, Cuca e outros comandantes foram sondados pelo Atlético. Cláudio Rezende, setorista do Galo na ‘Rádio Itatiaia’, participou de uma live com o canal ‘Web Rádio Galo’. O jornalista informou que a diretoria já não prioriza mais um nome estrangeiro como no ano passado, quando Dudamel e Sampaoli foram contratados. Além disso, o repórter trouxe três nomes que agradam o presidente: Tiago Nunes, Ceni e Fernando Diniz.
Sem vencer em 2021 e despencando da primeira para a quarta posição em janeiro, o São Paulo optou por demitir Diniz e deve terminar a temporada com um treinador interino. Marcos Vizolli, integrante da comissão técnica, foi o escolhido pela diretoria até o final do Campeonato Brasileiro. A gota d’água para o final da passagem do comandante, que assumiu em 2019, foi a sequência dos últimos jogos: 7 jogos e nenhuma vitória.
Diniz é um bom nome?
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Dos três, Ceni é o único empregado. Campeão do Estadual e da Copa Sul-Americana em 2018, da Levain Cup e da Copa do Brasil em 2019, Tiago Nunes fez história no Athletico. No Corinthians, o treinador não conseguiu repetir o mesmo sucesso. O comandante deixou o time paulista depois 28 jogos. Foram 10 vitórias, 10 empates e 8 derrotas – o técnico não convenceu e foi demitido depois da final do Campeonato Paulista, onde terminou como vice.