Notícias de mercado vieram à tona no Vasco nesta última semana. Carlinhos foi sondado por equipes europeias, Valencia negocia com alguns representantes do clube e Giuliano foi sondado. Algumas saídas devem acontecer neste próximo mês de outubro. Bruno César, por exemplo, voltou ao radar de alguns clubes portugueses, que manifestaram interesse na contratação do meio-campista, que perdeu prestígio recentemente.
Atualmente, Bruno é reserva de Ramon Menezes no Vasco. Benítez, que chegou ao Vasco no início de 2020 em contrato de empréstimo junto ao Independiente-ARG, chegou em alta e assumiu um papel importantíssimo no meio-campo do Cruz-Maltino. Os diretores, inclusive, como já foi falado algumas vezes, negociam sua permanência no clube. Por isso, uma eventual saída de Bruno poderia ser benéfica ao clube.
Inclusive, para contratar Valencia, Campello, presidente do Gigante da Colina, deve fazer alguns planos para aliviar parte da folha salarial. Isso inclui negociar e se desfazer de jogadores. Ou seja, uma possível saída de Bruno poderia colaborar na chegada de Valencia e outros reforços. De acordo com informações do jornalista Venê Casagrande, do jornal O Dia, sua saída está cada vez mais próxima de acontecer.
Bruno recebeu proposta do Penafiel-POR por empréstimo de uma temporada. Os diretores do Vasco já tomaram conhecimento da proposta e não devem dificultar sua saída. Bruno César, vale lembrar, chegou na temporada passada como um dos principais reforços do clube. No entanto, não conseguiu se firmar entre os titulares. No início de 2020, com Abel Braga, treinou separado do resto do elenco por um tempo.
Bruno César deve ser negociado?
Bruno César deve ser negociado?
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Na última temporada pelo Sporting, Bruno disputou 33 partidas, com 22 vitórias, sete empates e quatro derrotas. Marcou apenas dois gols. Sua contratação empolgou diversos torcedores, que esperavam um camisa 10 de peso no Vasco. Seu destino deve ser confirmado nos próximos dias, mas tudo indica que será Portugal. Bruno Cesár foi comunicado em janeiro, ao lado de Claudio Winck e Rafael Galhardo, que não fazia parte dos planos do clube.
