De olho na vice-liderança do Campeonato Brasileiro, o Palmeiras embarca nesta terça-feira (6), para o Rio de Janeiro, onde irá enfrentar o Botafogo, nesta quarta-feira (7), no estádio Nilton Santos, às 21h30, em jogo válido pela 14ª rodada do Brasileirão. O Verdão, que ainda tem um jogo em haver contra o Vasco, chegou aos 22 pontos após vencer o Ceará no último sábado (3), no Allianz Parque.
Se a equipe vem, aos poucos, encontrando um bom futebol, nos bastidores várias situações tornam o dia a dia agitado, a exemplo de Miguel Borja. Depois da venda do zagueiro Vitor Hugo ao Trabzonspor, da Turquia, Alexandre Barros e Mauricio Galiotte estão próximos de resolver a situação do atacante, hoje no Júnior Barranquila, da Colômbia.
Ao ceder o atleta para o time de Barranquila, o Palestra fez um contrato com várias cláusulas e entre elas estava a de que os tubarões teriam que comprá-lo em caso de atingimento de metas estabelecidas entre as partes. O problema é que a crise financeira causada pelo coronavírus tirou qualquer possibilidade de o Júnior Barranquila cumprir com essa parte do acordo.
Até por este motivo, Miguel Borja não foi relacionado no último jogo da equipe colombiana. Mesmo sabendo da dificuldade de manter o seu goleador, o clube quer permanecer com o camisa 9 e, para isso, entrou em contato com a alta cúpula palmeirense pedindo que as cláusulas de compra por metas fossem retiradas do contrato. A diretoria do Maior campeão do Brasil aceitou, mas, em contrapartida, para liberar da obrigação de compra de 50% dos direitos econômicos, quer que o atacante renove com o Alviverde por mais duas temporadas, para tentar, quem sabe, vendê-lo e recuperar o investimento feito de R$ 33 milhões de reais para tirá-lo do Atlético Nacional, em 2017. A informação é da equipe de reportagem do Uol Esporte
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O clube brasileiro tem acordo com o jogador até dezembro de 2021, mas pelo andar das conversas, o vínculo deverá ser estendido até 2023.