O Palmeiras acertou, ainda no início de janeiro, a renovação do empréstimo de Miguel Borja para o Junior, da Colômbia. Agora, o atacante ficará cedido ao clube de Barranquilla, onde atuou na última temporada, até o dia 30 de junho.
A diretoria sonha com uma possível valorização do artilheiro, ainda mais com uma eventual convocação do jogador para a Copa América. Assim o Verdão tentaria revendê-lo para recuperar parte do valor investido em sua contratação, ainda em 2017. Mesmo bem avaliado no clube, o planejamento inicial do Palmeiras é envolver o colombiano em uma nova tratativa.
Nesta última semana, o jornalista Francisco Pacho Vélez, da ESPN Colômbia, informou que a situação de Borja é a seguinte: Junior não deve comprá-lo, deixando uma brecha em negócios por mercados alternativos. O destino do artilheiro, hoje, pode variar entre China, Estados Unidos, Mundo Árabe e até mesmo o Brasil. A reportagem do Bolavip Brasil apurou que o Verdão também pensa em utilizá-lo como moeda de troca.
Caso nenhuma situação avance, o Palmeiras não descarta reintegrar Borja a partir de março de 2021.A medida é para o atacante não sair de graça antes de 2023 e a diretoria ter mais tempo para tentar a venda. Com a camisa do Junior, o camisa 9 se destacou em 2020 com 20 gols marcados em 36 atuações na temporada.
“Eu estou a jantar na minha casa com a minha família e, amanhã, entra uma pessoa (Borja) e senta na mesa pra comer. Isso é desconfortável para todos nós. Quando nós vamos buscar um jogador e ele entra para uma equipe, ele tem que se adaptar. Não podia trazer o Borja nessa altura”, explicou Abel, ainda em março, à TNT Sports.