Nos últimos anos, o Grêmio tem sido um dos times que mais revelaram jogadores para o futebol internacional. Em 2017, o Tricolor Gaúcho viu despontar Arthur, hoje no Barcelona. O meio-campista só precisou jogar um tempo na final da Libertadores contra o Lanús-ARG, mas foi o suficiente para ser considerado o melhor da decisão vencida pelo Imortal. Pouco tempo depois, acabou vendido ao Barcelona-ESP por uma quantia astronômica.

Everton e mais 3 joias podem se tornar as maiores vendas da história do Grêmio
Everton e mais 3 joias podem se tornar as maiores vendas da história do Grêmio

Em 2018, já sem Arthur, o time gaúcho revelou mais um volante de qualidade, Matheus Henrique. Nessa leva, veio o meia Jean Pyerre, outro oriundo das categorias do CT Luiz Carvalho. No ano passado, o destaque foi o atacante Pepê. O trio que ainda está à disposição no elenco de Renato Portaluppi poderá render uma boa grana aos cofres do clube, inclusive com grande potencial para fazerem parte de um seleto grupo de vendas do clube do Rio Grande do Sul.

Até o momento, Arthur foi a maior venda do Grêmio

No atual momento, o Grêmio não passa por problemas financeiros, porém o poder que o clube possui atualmente em termos de joias valorizadas em seu plantel chama a atenção. Tanto é que as últimas vendas da base fazem com que o clube tenha uma vida saudável nas finanças. Em 2020, além de Everton, uma realidade já apresentada ao mercado nas últimas temporadas, Matheus Henrique, Jean Pyerre e Pepê já são visados por gigantes europeus. Nos últimos dias, o atacante vem estando nas manchetes do Velho Continente. O Grêmio, nos bastidores, trabalha para receber até 20 milhões de euros (cerca de R$ 110 milhões na cotação atual) pelo jogador.

No histórico de negociações do Imortal, Arthur, volante titular da Seleção Brasileira, rendeu R$ 142 milhões aos cofres do clube, quase quatro vezes maior do que o segundo colocado no ranking, o atacante Pedro Rocha (R$ 45,2 milhões), negociado com o Spartak Moscou-RUS em 2017. Mas conforme o site Transfermarkt, especializado no mercado do futebol, Everton, Matheus Henrique, Jean Pyerre e Pepê podem entrar no top 5 das maiores vendas da história do clube.

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Everton “Cebolinha” é avaliado hoje em 35 milhões de euros (R$ 194 milhões), ou seja, já ultrapassaria a quantia que Arthur rendeu ao Grêmio. A multa rescisória do camisa 11 supera a casa dos R$ 400 milhões. Depois, segundo o Transfermarkt, aparecem Matheus Henrique (R$ 122,5 milhões), Jean Pyerre (R$ 55,7 milhões) e Pepê (R$ 47,3 milhões).

Em caso de vendas por tais valores ou até próximos de suas multas, o quarteto faria história no clube. De acordo com informações do site da GaúchaZH, hoje as 5 maiores vendas do Imortal na ordem são: Arthur – R$ 142 milhões, Pedro Rocha – R$ 45, 2 milhões, Tetê – R$ 42, 5 milhões,
Mário Fernandes – R$ 37,2 milhões e Walace – R$ 31,3 milhões.