Recorde
Na janela de transferências do meio deste ano, o Fluminense alcançou um marco histórico do clube. Isso se deve as contratações de Facundo Bernal, Kevin Serna, Ignácio e Gabriel Fuentes.
O Tricolor das Laranjeiras investiu quase 50 milhões de reais, tendo o mercado mais agressivo desde 2016, que até então eram os mais altos depois da saída da Unimed, em 2014.
Muita grana
Em números, os gastos na segunda metade de 2024 chegaram no total de 49,3 milhões de reais, incluindo R$ 20,2 milhões em Facundo Bernal, R$ 12,3 milhões em Ignácio, R$ 10,1 milhões em Kevin Serna e R$ 6,7 milhões em Gabriel Fuentes.
No começo deste ano, gastou cerca de R$ 20,4 milhões com as contratações de David Terans (R$ 14 milhões), Lelê (R$ 4 milhões) e Antônio Carlos (R$ 2,4 milhões).
Os atuais gastos do Flu em contratações é menor ao do ano de 2023, onde a equipe treinada por Fernando Diniz e investiu na compra de direitos ou empréstimos em apenas oito dos 32 atletas, totalizando 30,79 milhões de reais.
Além dos jogadores já citados, Thiago Silva, Nonato e Victor Hugo também também chegaram ao Fluminense no meio do ano, mas chegaram sem custos de contratação.
O Fluminense contratou bem na última janela de transferências?
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Saída rendeu aos cofres do Flu
Os investimentos feitos na janela do meio do ano de 2024 se justificam também pelas negociações feitas pelo clube, que realizou agora a maior venda da história com a ida de André para Wolverhampton da Inglaterra por aproximadamente 135,5 milhões de reais, superando a venda de Gerson, em 2015.
Após a saída da Unimed, antiga patrocinadora master que fazia os investimentos do Flu entre 1999 e 2014, o Tricolor passou a realizar negociações com valores mais moderados e a focar em jogadores que chegavam sem custos de contratação.
