Ficou marcado na história

2019 foi um ano mágico para a torcida do Flamengo. Sob o comando de Jorge Jesus, o clube faturou o Carioca, o Campeonato Brasileiro e o bicampeonato da Libertadores da América após mais de 30 anos.

Pablo Marí segura a taça da Libertadores após o título. Foto: Daniel Apuy/Getty Images
© Getty ImagesPablo Marí segura a taça da Libertadores após o título. Foto: Daniel Apuy/Getty Images

Aquele elenco que foi montado praticamente em 2019, tinha nomes já conhecidos do futebol brasileiros, mas alguns passavam despercebidos, como era o caso do zagueiro espanhol Pablo Marí.

Ele estava em fim de contrato com o La Coruña, e o baixo valor do defensor, que havia feito uma ótima temporada na Espanha, chamou a atenção do Mengão. Marí foi contratado, foi campeão e virou ídolo no Mais Querido.

Em 2020, Marí foi vendido para o Arsenal da Espanha, deixando saudades no Rubro-Negro. Hoje ele defende o Monza, da Itália, e em entrevista à TV Italiana Mola Italia, o zagueiro relembrou seu título da Libertadores com o Flamengo.

Palavras emocionantes de Pablo Marí

“Mágico, não tenho mais palavras para definir essa Libertadores, Maracanã com 85 mil pessoas jogando pelo Flamengo. Não tenho mais palavras a não ser, dizer, mágico”, destaca sobre a questão de jogar a Liberta no Maraca.

Pablo Marí comemora gol da virada contra o River com Gabigol. Foto: Raul Sifuentes/Getty Images

Perguntado sobre a pressão da final, ele responde. “Pelo fato de ser uma partida única, não. Era mais a pressão que o Flamengo há mais de 30 anos sem ganhar a Libertadores, a pressão do que representa o Flamengo jogar uma final de Libertadores. O estádio de Lima era incrível, monumental”.

Pablo Marí faz falta na zaga do Flamengo?

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“Eu não sei, foram muitas emoções juntas, e ainda mais como se deu a partida, creio que foi uma partida muito bonita de se viver, de ver, e para mim foi único. Eu creio que é uma das recordações mais bonitas que tenho na minha vida. Quando estava 1 a 1, aquilo foi uma loucura”.  

As pessoas gritavam, um espetáculo, mais eu me recordo da sensação em que eu me falo: Mas como uma final de Libertadores, sai o gol, e eu sinto menos barulho do que quando havíamos empatado? Que estranho! E eu pensei que as pessoas estavam nervosas, tinha muitos amigos que estavam bem na curva da nossa base de fãs, e tenham passado os dias, e passaram os dias da final, e eles disseram: ‘O que aquilo naquele momento? Como é possível que escuta mais gritos no 1 a 1 do que no 2 a 1?’”, descreveu Pablo.  

“Eles me disseram: ‘Pablo, no nosso setor, havia duas mil, três mil pessoas, e mais de 80% estavam chorando’”. Concluiu Pablo Marí. Veja abaixo os comentários da torcida do Mais Querido após a divulgação do vídeo.

O que dizem os torcedores do Mengo