O dossiê

O futebol brasileiro está prestes a passar por uma mudança significativa, conforme informações divulgadas pelos jornalistas Renan Moura, da Rádio Globo/CBN, e Gabriel Reis, do canal “Paparazzo Rubro-Negro”.

Tite técnico do Flamengo é abraçado por Fernando Diniz técnico do Fluminense antes da partida no estádio Maracanã pelo campeonato Brasileiro A 2023 Thiago Ribeiro/AGIF
© Thiago Ribeiro/AGIFTite técnico do Flamengo é abraçado por Fernando Diniz técnico do Fluminense antes da partida no estádio Maracanã pelo campeonato Brasileiro A 2023 Thiago Ribeiro/AGIF
FLAMENGO 1 X 1 FLUMINENSE | MELHORES MOMENTOS | 34ª RODADA BRASILEIRÃO 2023 

De acordo com eles, alguns clubes, incluindo Fluminense e Flamengo, lideram um movimento para proibir o uso de gramados sintéticos nas competições do país.

O plano, conhecido como um verdadeiro dossiê, está sendo articulado por uma “força-tarefa” composta por clubes determinados a banir os gramados artificiais do cenário futebolístico brasileiro.

A proibição, caso seja efetivada, está prevista para acontecer nas temporadas de 2025 ou 2026, uma vez que o tempo é insuficiente para implementação no próximo ano.

Ainda tem muito chão

Atualmente, clubes como Palmeiras (Allianz Parque), Botafogo (Engenhão) e Athletico-PR (Ligga Arena) já utilizam gramados sintéticos em seus estádios.

Fabricio Bruno jogador do Flamengo discute com jogador Diogo Barbosa do Fluminense durante partida no estadio Maracana pelo campeonato Brasileiro A 2023. Jorge Rodrigues/AGIF

O dossiê elaborado pelos clubes contrários detalha diversos pontos negativos dessas superfícies, argumentando, por exemplo, que jogadores de alto nível evitam atuar em gramados artificiais.

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Vale ressaltar que a proibição só será efetiva se contar com a aprovação da maioria dos clubes e da Confederação Brasileira de Futebol (CBF).

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